Deuteronômio 3:11

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Ogue, rei de Basã, era o único sobrevivente dos refains. Sua cama era de ferro e tinha, pela medida comum, quatro metros de comprimento e um metro e oitenta centímetros de largura. Ela ainda está em Rabá dos amonitas.

Significado do Versículo

Ogue era o rei de Basã, uma região a leste do Jordão.

Os refains eram uma tribo de gigantes que habitavam a região de Basã.

A cama de Ogue era de ferro provavelmente por ser mais resistente e durável do que outros materiais disponíveis na época.

A cama de Ogue tinha quatro metros de comprimento e um metro e oitenta centímetros de largura.

A medida da cama de Ogue é mencionada para enfatizar o tamanho do rei e sua força.

Rabá dos amonitas era a capital do reino dos amonitas, uma nação vizinha de Israel.

A história de Ogue e sua cama pode ser interpretada de diversas maneiras, mas geralmente é vista como uma demonstração do poder de Deus sobre os gigantes e outras forças malignas.

Podemos aplicar essa história em nossas vidas hoje em dia lembrando-nos de que Deus é mais poderoso do que qualquer obstáculo ou inimigo que possamos enfrentar. Também podemos refletir sobre a importância de preservar a história e as tradições de nossos antepassados.

Explicação de Deuteronômio 3:11

A história da cama gigante do rei sobrevivente

Em um antigo reino, existia um rei chamado Ogue, que era o único sobrevivente de uma raça de gigantes chamada refains. Ele era conhecido por sua força e tamanho impressionantes, mas também por sua crueldade e falta de compaixão. Uma das coisas mais notáveis sobre Ogue era sua cama, que era feita de ferro e tinha dimensões inacreditáveis. De acordo com a medida comum da época, a cama media quatro metros de comprimento e um metro e oitenta centímetros de largura.

A cama de Ogue era tão grande que se tornou uma lenda em toda a região. As pessoas contavam histórias sobre como ele poderia se deitar confortavelmente em qualquer posição, sem se preocupar com o espaço. Alguns até acreditavam que a cama era mágica e que tinha poderes sobrenaturais.

Apesar de sua fama, a cama de Ogue não era algo que as pessoas desejavam ter para si. Afinal, ela pertencia a um rei cruel e sanguinário que não se importava com o bem-estar de seus súditos. Além disso, a cama era tão grande que seria impossível transportá-la de um lugar para outro.

Com o tempo, o reino de Ogue foi conquistado por outro povo, e sua cama foi deixada para trás. Ela acabou sendo levada para a cidade de Rabá, que ficava nas terras dos amonitas. Lá, a cama permaneceu como uma curiosidade, um objeto que as pessoas visitavam para ver com seus próprios olhos.

A cama de Ogue ainda está em Rabá dos amonitas até hoje, e é considerada um tesouro nacional. Ela é um lembrete da história antiga e das lendas que se formaram ao redor de um rei gigante e sua cama gigante. Mas, acima de tudo, ela é um símbolo da força e da crueldade que podem coexistir em um único ser humano.

Versões

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(Ogue, rei de Basã, era o último sobrevivente dos refains. A cama dele era feita de ferro e ainda se encontra em Rabá dos filhos de Amom. Tinha quatro metros de comprimento e um metro e oitenta de largura, pela medida comum.)

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(Ogue, rei de Basã, foi o último rei da raça de gigantes chamados refains . A sua cama, feita de ferro, media quatro metros de comprimento por um metro e oitenta de largura, de acordo com a medida usada naquele tempo. A cama ainda está na cidade de Rabá, no país de Amom.)