Neemias 7:45
Os porteiros do templo: os descendentes de Salum, Ater, Talmom, Acube, Hatita e Sobai 138.
Significado do Versículo
Os porteiros do templo eram responsáveis por guardar as portas do templo, controlar o acesso de pessoas e garantir que apenas os sacerdotes e levitas autorizados entrassem no santuário.
A função dos porteiros do templo era garantir a segurança e ordem no templo, além de proteger os objetos sagrados e controlar o acesso de pessoas ao santuário.
Os descendentes de Salum, Ater, Talmom, Acube, Hatita e Sobai eram famílias de levitas que exerciam a função de porteiros do templo.
Segundo o versículo, havia 138 porteiros do templo.
Esses nomes específicos foram mencionados provavelmente por serem famílias importantes e influentes na época de Neemias.
Os porteiros do templo eram importantes para manter a ordem e a santidade do templo, além de garantir que apenas os sacerdotes e levitas autorizados tivessem acesso ao santuário.
Os porteiros do templo trabalhavam em conjunto com os sacerdotes, que eram responsáveis pelos rituais e sacrifícios no santuário.
A rotina diária dos porteiros do templo incluía a abertura e fechamento das portas do templo, o controle de acesso de pessoas e a manutenção da ordem e segurança no santuário.
Explicação de Neemias 7:45
Os porteiros do templo: a história por trás da lista de nomes
O livro de Neemias, no Antigo Testamento da Bíblia, conta a história da reconstrução dos muros de Jerusalém após o exílio babilônico. No capítulo 7, Neemias relata como ele e seus companheiros restauraram a cidade e organizaram o povo, incluindo a seleção de líderes e a divisão de tarefas. Entre essas tarefas, estavam as funções dos porteiros do templo.
Os porteiros eram responsáveis por guardar as portas do templo e controlar o acesso dos adoradores. Eles também cuidavam dos objetos sagrados e ajudavam a manter a ordem no local de culto. Por isso, era importante ter pessoas confiáveis e capacitadas para essa função.
Neemias lista os nomes dos porteiros que foram escolhidos para essa tarefa, mencionando seis famílias: Salum, Ater, Talmom, Acube, Hatita e Sobai. Ele registra que havia 138 porteiros no total, mas não dá mais detalhes sobre cada um deles.
Embora essa lista possa parecer pouco relevante ou interessante para muitos leitores, ela tem um significado importante para a história de Israel e para a fé dos judeus e cristãos. Primeiro, ela mostra como a reconstrução de Jerusalém envolveu não apenas a construção física dos muros, mas também a restauração da vida religiosa e cultural da cidade. Segundo, ela destaca a importância da organização e da liderança para a comunidade judaica, que precisava se reerguer após um período de exílio e opressão.
Além disso, a lista de nomes dos porteiros pode ser vista como uma homenagem aos indivíduos que se dedicaram a essa tarefa essencial, muitas vezes sem reconhecimento ou recompensa. Cada nome representa uma pessoa que se dispôs a servir a Deus e ao seu povo, protegendo o lugar sagrado e ajudando a manter a ordem e a paz na comunidade.
Por fim, a lista de nomes dos porteiros do templo pode nos inspirar a refletir sobre nossa própria vocação e serviço na comunidade de fé. Assim como esses homens foram escolhidos e capacitados para uma tarefa específica, cada um de nós tem um papel a desempenhar na igreja e na sociedade em que vivemos. Podemos não ser porteiros do templo, mas podemos ser líderes, professores, músicos, voluntários, amigos e vizinhos que contribuem para o bem comum e para a glória de Deus.
Versões
Os porteiros: os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmom, os filhos de Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai, cento e trinta e oito.
Grupos de famílias de levitas que voltaram do cativeiro: Jesua e Cadmiel (descendentes de Hodavias): setenta e quatro. Músicos do Templo (descendentes de Asafe): cento e quarenta e oito. Guardas do Templo (descendentes de Salum, Ater, Talmom, Acube, Hatita e Sobai): cento e trinta e oito.