Neemias 7:25

25

de Gibeom 95

Significado do Versículo

Gibeom é uma cidade mencionada várias vezes na Bíblia, localizada a cerca de 10 km ao norte de Jerusalém.

Gibeom foi uma cidade importante na história de Israel, sendo mencionada em várias ocasiões, incluindo a conquista de Josué e a batalha entre os israelitas e os amonitas liderados por Saul.

Neemias menciona Gibeom porque estava registrando a lista dos exilados que retornaram a Jerusalém após o cativeiro babilônico.

No total, 95 pessoas foram registradas em Gibeom.

Os nomes das pessoas registradas em Gibeom não são mencionados em Neemias 7:25.

As pessoas registradas em Gibeom eram provavelmente descendentes dos habitantes originais da cidade.

O número 95 provavelmente se refere ao número de pessoas registradas em Gibeom.

A mensagem que podemos extrair dessa passagem é a importância de registrar e preservar a história e as tradições de um povo.

Explicação de Neemias 7:25

A história da lista de Gibeom: como Neemias organizou os exilados que retornaram a Jerusalém

Após a reconstrução dos muros de Jerusalém, Neemias se dedicou a organizar a comunidade de exilados que havia retornado à cidade. Uma das tarefas mais importantes era registrar quem eram essas pessoas e de onde vinham. Para isso, Neemias convocou um grupo de líderes e sacerdotes e lhes entregou a lista dos exilados que havia trazido consigo. Esses homens se encarregaram de completar a lista com os nomes dos que haviam chegado depois, até que todos os exilados estivessem registrados.

A lista era extensa e incluía pessoas de diversas cidades e regiões. Entre elas, havia um grupo de 95 pessoas que vinham de Gibeom. Esses exilados eram descendentes dos habitantes originais da cidade, que haviam sido conquistados pelos israelitas durante a época de Josué. Gibeom era uma cidade importante, pois abrigava o tabernáculo do Senhor e era considerada um lugar sagrado. Por isso, os israelitas haviam feito um pacto com seus habitantes, prometendo protegê-los em troca de sua submissão.

Ao longo dos séculos, Gibeom havia se tornado uma cidade próspera e seus habitantes eram respeitados em toda a região. Porém, durante o exílio, muitos deles haviam sido levados para Babilônia e outras partes do império persa. Agora, com a permissão do rei Artaxerxes, eles estavam retornando a Jerusalém para ajudar na reconstrução da cidade e do templo.

Neemias sabia que era importante registrar todos os exilados, não apenas para fins administrativos, mas também para preservar a memória de sua história e de sua fé. Por isso, ele se dedicou a essa tarefa com zelo e diligência, garantindo que nenhum nome fosse esquecido ou omitido. A lista de Gibeom era apenas uma pequena parte desse grande esforço, mas ela simbolizava a diversidade e a riqueza da comunidade que estava se reerguendo das cinzas.

Hoje, a lista de Gibeom é lembrada como um exemplo da importância da memória e da identidade coletiva. Ela nos lembra que somos parte de uma história que se estende por séculos e que nossas raízes são profundas e valiosas. Como Neemias, devemos nos dedicar a preservar essa história e a construir um futuro melhor para nossas comunidades.

Versões

25

Os filhos de Gibeão, noventa e cinco.

25

Esta é a lista dos grupos de famílias do povo de Israel que voltaram da Babilônia, sendo indicados o nome do chefe e o número de pessoas de cada grupo: Parós: dois mil cento e setenta e dois. Sefatias: trezentos e setenta e dois. Ará: seiscentos e cinquenta e dois. Paate-Moabe (descendentes de Jesua e de Joabe): dois mil oitocentos e dezoito. Elom: mil duzentos e cinquenta e quatro. Zatu: oitocentos e quarenta e cinco. Zacai: setecentos e sessenta. Binui: seiscentos e quarenta e oito. Bebai: seiscentos e vinte e oito. Azgade: dois mil trezentos e vinte e dois. Adonicã: seiscentos e sessenta e sete. Bigvai: dois mil e sessenta e sete. Adim: seiscentos e cinquenta e cinco. Ater (que também era chamado de Ezequias): noventa e oito. Hasum: trezentos e vinte e oito. Besai: trezentos e vinte e quatro. Harife: cento e doze. Gibeão: noventa e cinco.