Juízes 11:13

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O rei dos amonitas respondeu aos mensageiros de Jefté: "Quando Israel veio do Egito tomou as minhas terras, desde o Arnom até o Jaboque e até o Jordão. Agora, devolvam-me essas terras pacificamente".

Significado do Versículo

O rei dos amonitas é o líder do povo amonita, uma nação vizinha de Israel.

Os mensageiros de Jefté são enviados por Jefté, um líder militar de Israel.

Israel tomou as terras do rei dos amonitas quando saiu do Egito.

As terras vão desde o Arnom até o Jaboque e até o Jordão.

A resposta de Jefté não é mencionada nessa passagem.

"Devolvam-me essas terras pacificamente" significa que o rei dos amonitas queria que as terras fossem devolvidas sem violência ou conflito.

A relação entre Israel e os amonitas era tensa e muitas vezes hostil.

As terras eram importantes para o rei dos amonitas porque eram uma fonte de recursos e poder.

O rei dos amonitas pode ter escolhido enviar mensageiros em vez de atacar Israel diretamente porque queria evitar uma guerra desnecessária ou porque não tinha forças suficientes para vencer Israel em batalha.

Essa passagem se relaciona com a história de Jefté porque mostra a tensão entre Israel e os amonitas e a importância das terras disputadas.

Explicação de Juízes 11:13

A demanda territorial do rei dos amonitas em relação a Israel

A passagem bíblica em questão relata a demanda territorial do rei dos amonitas em relação a Israel. O rei alega que Israel tomou suas terras quando saiu do Egito e agora deve devolvê-las pacificamente. A história começa com Jefté, um guerreiro corajoso e valente, que é escolhido pelos anciãos de Gileade para liderar o exército contra os amonitas.

Jefté, que era um filho ilegítimo, havia sido expulso de sua casa por seus irmãos e, portanto, não tinha direito à herança de seu pai. Ele se tornou um líder de bandidos e, com o tempo, ganhou fama como um guerreiro habilidoso. Quando os anciãos de Gileade o procuraram, ele concordou em liderar o exército em troca de ser reconhecido como o líder de Gileade.

Antes de partir para a guerra, Jefté enviou mensageiros ao rei dos amonitas para tentar resolver a questão pacificamente. No entanto, o rei respondeu que Israel havia tomado suas terras e agora deveria devolvê-las. Jefté argumentou que Israel não havia tomado as terras dos amonitas, mas sim dos amorreus, que haviam sido derrotados por Moisés. Ele também afirmou que Israel havia tentado negociar com os amonitas antes de partir para a guerra, mas que o rei havia recusado.

Com a recusa do rei em negociar, Jefté liderou o exército de Gileade contra os amonitas. Ele fez um voto a Deus, prometendo sacrificar a primeira pessoa que encontrasse em sua casa se Deus lhe desse a vitória. Jefté derrotou os amonitas e, ao voltar para casa, encontrou sua filha, que foi a primeira pessoa a sair de sua casa para recebê-lo. Jefté ficou arrasado, mas cumpriu seu voto.

A história de Jefté e do rei dos amonitas é uma das muitas histórias de conflito territorial na Bíblia. Ela mostra como as disputas territoriais podem levar à guerra e à tragédia pessoal. Também destaca a importância da negociação e do diálogo na resolução de conflitos.

Versões

13

O rei dos filhos de Amom respondeu aos mensageiros de Jefté: — É porque, quando Israel saiu do Egito, tomou a minha terra desde o Arnom até o Jaboque e até o Jordão. Devolva-me agora essa terra, pacificamente.

13

O rei dos amonitas respondeu: — Quando os israelitas saíram do Egito, tomaram a minha terra, desde o rio Arnom até os rios Jaboque e Jordão. Agora, sem luta, vocês devem devolver a minha terra.