Ester 3:13

13

As cartas foram enviadas por mensageiros a todas as províncias do império com a ordem de exterminar e aniquilar completamente todos os judeus, jovens e idosos, mulheres e crianças, num único dia, o décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de adar, e de saquear os seus bens.

Significado do Versículo

O rei assinou a ordem para matar todos os judeus porque ele foi enganado por Hamã, que o convenceu de que os judeus eram uma ameaça ao império.

Hamã queria matar os judeus porque ele odiava Mardoqueu, um judeu que se recusou a se curvar diante dele.

O rei não revogou a ordem de matar os judeus porque ele havia assinado um decreto real, que não podia ser revogado.

Os judeus ficaram desesperados e começaram a jejuar e orar por ajuda divina.

A ordem de matar os judeus foi marcada para um único dia para garantir que todos os judeus fossem mortos de uma só vez.

O décimo terceiro dia do décimo segundo mês é o dia em que os judeus comemoram o Purim, uma festa que celebra a salvação dos judeus da morte nas mãos de Hamã.

A ordem de matar os judeus incluía mulheres e crianças porque Hamã queria eliminar completamente a nação judaica.

Os judeus se prepararam para o dia marcado para a morte jejuando, orando e se unindo para se defenderem.

A ordem de saquear os bens dos judeus foi dada para incentivar as pessoas a participarem do massacre e para que Hamã pudesse se beneficiar financeiramente.

A história de Ester terminou com a salvação dos judeus, graças à intervenção de Ester e Mardoqueu, e com a condenação e morte de Hamã.

Explicação de Ester 3:13

O decreto de aniquilação do povo judeu pelo império persa

No livro de Ester, encontramos uma história que se passa na Pérsia antiga, onde o rei Assuero governava um vasto império que se estendia desde a Índia até a Etiópia. Hamã, um dos conselheiros do rei, nutria um ódio profundo pelos judeus e tramou um plano para exterminá-los. Ele convenceu o rei a assinar um decreto que ordenava a morte de todos os judeus do império, jovens e idosos, mulheres e crianças, em um único dia, o décimo terceiro dia do décimo segundo mês.

O decreto foi enviado por mensageiros a todas as províncias do império, e os judeus foram pegos de surpresa. Eles se vestiram de saco e cinza, jejuaram e choraram diante de Deus, pedindo por sua misericórdia e proteção. Ester, uma jovem judia que havia se tornado rainha da Pérsia, tomou coragem e decidiu interceder pelo seu povo diante do rei. Ela arriscou sua própria vida ao entrar na presença do rei sem ser convidada, mas o rei a recebeu com graça e lhe concedeu o que ela pediu.

Ester convidou o rei e Hamã para um banquete, onde revelou sua identidade judaica e denunciou o plano de Hamã. O rei ficou furioso e ordenou a execução de Hamã. Ele também emitiu um novo decreto que permitia aos judeus se defenderem no dia marcado para o massacre. Os judeus se uniram e lutaram bravamente contra seus inimigos, e o resultado foi uma grande vitória para eles. Eles celebraram o dia da vitória com alegria e gratidão a Deus, instituindo a festa de Purim, que é celebrada até hoje pelos judeus em todo o mundo.

O versículo em questão, Ester 3:13, é uma parte importante dessa história, pois mostra a gravidade do decreto de aniquilação e o perigo iminente que os judeus enfrentavam. Ele também destaca a crueldade de Hamã e a necessidade de uma intervenção divina para salvar o povo judeu. No entanto, a história de Ester é muito mais do que um relato histórico. Ela é uma história de coragem, fé e providência divina, que inspira e ensina lições valiosas até hoje.

Versões

13

As cartas foram enviadas por meio de mensageiros a todas as províncias do rei, com instruções para que num só dia, o dia treze do décimo segundo mês, que é o mês de adar, todos os judeus, tanto os jovens como os velhos, as mulheres e as crianças, fossem destruídos, mortos e aniquilados, e que os seus bens fossem saqueados.

13

e levada por mensageiros a todas as províncias do reino. A ordem era matar todos os judeus num dia só, o dia treze do décimo segundo mês, o mês de adar. Que todos os judeus fossem mortos, sem dó nem piedade: os moços e os velhos, as mulheres e as crianças. E a ordem mandava também que todos os bens dos judeus ficassem para o governo.