Números 7:64

64

um bode como oferta pelo pecado;

Significado do Versículo

Uma oferta pelo pecado era um sacrifício oferecido para expiar os pecados cometidos por uma pessoa ou pelo povo como um todo.

Era necessário oferecer um bode como oferta pelo pecado como uma forma de arrependimento e expiação pelos pecados cometidos.

A oferta pelo pecado deveria ser oferecida pelo sacerdote em nome da pessoa ou do povo que havia cometido o pecado.

A oferta pelo pecado envolvia a morte do animal escolhido e a aspersão do sangue em determinados lugares do tabernáculo.

O propósito da oferta pelo pecado era obter o perdão dos pecados e a reconciliação com Deus.

Se alguém não oferecesse a oferta pelo pecado, continuaria em estado de pecado e afastado de Deus.

Um bode era escolhido como oferta pelo pecado porque simbolizava a remoção dos pecados e a expiação pelo mal cometido.

A oferta pelo pecado era específica para expiar pecados cometidos, enquanto a oferta de sacrifício era oferecida como um ato de adoração e agradecimento a Deus.

A oferta pelo pecado era uma forma de buscar o perdão de Deus pelos pecados cometidos e restaurar a relação com Ele.

A oferta pelo pecado não é mais necessária nos dias de hoje, pois Jesus Cristo se ofereceu como sacrifício perfeito e suficiente pelos pecados de toda a humanidade.

Explicação de Números 7:64

A Oferta de um Animal para Redenção de Pecados

Em tempos antigos, a prática de sacrifícios de animais era comum para expiação de pecados. Acreditava-se que, ao oferecer um animal como sacrifício, a pessoa estaria se redimindo de seus erros e se aproximando de Deus. Essa prática era tão importante que até mesmo a construção do Tabernáculo, o santuário móvel dos hebreus durante o êxodo do Egito, foi precedida por uma série de ofertas de animais.

Entre as ofertas, estava a oferta pelo pecado, que consistia em um bode. Esse animal era escolhido para representar a culpa do pecador, que era transferida para o bode através do sacrifício. O sangue do animal era derramado no altar, simbolizando a expiação do pecado.

Em Números 7:64, é mencionada a oferta de um bode como oferta pelo pecado. Esse versículo faz parte do relato da dedicação do Tabernáculo, quando os líderes das tribos de Israel ofereceram uma série de ofertas para a inauguração do santuário. Cada líder ofereceu um conjunto de ofertas, incluindo animais, tecidos e utensílios.

A oferta pelo pecado era uma das ofertas apresentadas pelos líderes das tribos. O bode era oferecido juntamente com uma série de outros animais, como bois, carneiros e cabritos. Essas ofertas eram apresentadas diante do altar, onde eram sacrificadas pelos sacerdotes.

A importância da oferta pelo pecado era tão grande que, em algumas ocasiões, o sumo sacerdote era obrigado a oferecer um bode como sacrifício pelo pecado do povo. Esse ritual acontecia uma vez por ano, no Dia da Expiação, e era considerado o mais importante do calendário religioso dos hebreus.

Hoje em dia, a prática de sacrifícios de animais não é mais comum entre os judeus e cristãos. No entanto, a ideia de redenção através do sacrifício ainda é presente em muitas religiões. A oferta pelo pecado, mencionada em Números 7:64, é um exemplo dessa prática antiga, que tinha como objetivo aproximar o homem de Deus e purificar sua alma.

Versões

64

um bode, para oferta pelo pecado;

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Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.