Números 7:59

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e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Gamaliel, filho de Pedazur.

Significado do Versículo

Gamaliel, filho de Pedazur, ofereceu a oferta de comunhão mencionada em Números 7:59.

Dois bois foram oferecidos na oferta de comunhão.

Cinco carneiros foram oferecidos na oferta de comunhão.

Cinco bodes foram oferecidos na oferta de comunhão.

Cinco cordeiros de um ano foram oferecidos na oferta de comunhão.

O propósito da oferta de comunhão era agradecer a Deus por suas bênçãos e estabelecer comunhão com Ele.

A oferta de comunhão era diferente de outros tipos de ofertas porque era uma oferta voluntária, não obrigatória, e era compartilhada com outros membros da comunidade.

Gamaliel, filho de Pedazur, não é mencionado em outras partes da Bíblia, então não se sabe muito sobre ele.

A oferta de comunhão era uma parte importante da cultura judaica, pois permitia que as pessoas expressassem sua gratidão a Deus e fortalecessem sua comunhão com Ele e com os outros membros da comunidade.

Essa passagem se relaciona com outros ensinamentos bíblicos sobre sacrifício, como a importância de oferecer sacrifícios voluntários e agradecer a Deus por suas bênçãos.

Explicação de Números 7:59

A Oferta de Gamaliel: Um Ato de Devoção e Gratidão

Números 7:59 é um versículo que relata a oferta de Gamaliel, filho de Pedazur, ao Senhor. Essa oferta consistia em dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Mas quem era Gamaliel e por que ele ofereceu essa oferta ao Senhor?

Gamaliel era um líder judeu e um dos principais membros do Sinédrio, o conselho supremo dos judeus na época de Jesus. Ele era conhecido por sua sabedoria e conhecimento da lei judaica, e era respeitado por muitos. Mas além de sua posição de liderança, Gamaliel era um homem de fé e devoção ao Senhor.

A oferta que Gamaliel apresentou ao Senhor era uma oferta de comunhão, ou seja, uma oferta que expressava sua gratidão e comunhão com Deus. Essa oferta era um ato de adoração e reconhecimento da bondade e fidelidade de Deus em sua vida.

Mas por que Gamaliel escolheu essa oferta específica? A escolha dos animais oferecidos era significativa. Os bois eram símbolo de força e trabalho, os carneiros representavam a liderança e o cuidado, os bodes simbolizavam a expiação e os cordeiros representavam a inocência e a pureza. Ao oferecer esses animais, Gamaliel estava reconhecendo a soberania de Deus sobre todas as áreas de sua vida.

Além disso, a oferta de Gamaliel era uma oferta generosa. Oferecer cinco de cada animal era uma quantidade significativa e demonstrava sua disposição em sacrificar em nome de sua fé. Essa oferta também era uma forma de compartilhar sua riqueza e bênçãos com os menos afortunados, já que parte da oferta era destinada aos sacerdotes e aos pobres.

Em resumo, a oferta de Gamaliel em Números 7:59 foi um ato de devoção e gratidão ao Senhor. Ele escolheu cuidadosamente os animais oferecidos como símbolos de sua fé e reconhecimento da soberania de Deus em sua vida. Sua oferta generosa também demonstrou sua disposição em sacrificar em nome de sua fé e compartilhar suas bênçãos com os menos afortunados. A história de Gamaliel nos inspira a expressar nossa devoção e gratidão a Deus de maneiras significativas e generosas.

Versões

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e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Gamaliel, filho de Pedazur.

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Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.