Números 7:58

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um bode como oferta pelo pecado;

Significado do Versículo

A passagem bíblica se encontra no livro de Números, que relata a história do povo de Israel durante sua jornada pelo deserto.

O bode foi oferecido pelos líderes das tribos de Israel como uma oferta ao Senhor.

Uma oferta pelo pecado era um sacrifício que as pessoas ofereciam a Deus para expiar seus pecados e obter perdão.

Era necessário oferecer um bode como oferta pelo pecado para purificar o povo de Israel de seus pecados e manter a aliança com Deus.

O procedimento para oferecer uma oferta pelo pecado envolvia a seleção de um animal sem defeito, a confissão dos pecados diante do sacerdote e a imolação do animal como sacrifício.

O bode como oferta pelo pecado simbolizava a transferência dos pecados do povo para o animal, que era morto em seu lugar.

As consequências de não oferecer uma oferta pelo pecado eram a continuação do pecado e a quebra da aliança com Deus.

A prática de oferecer ofertas pelo pecado foi modificada com a vinda de Jesus Cristo, que se ofereceu como sacrifício perfeito pelos pecados da humanidade.

A passagem bíblica é relevante para a vida cristã hoje em dia porque nos ensina sobre a importância do arrependimento e do perdão de Deus.

Podemos aplicar os princípios dessa passagem bíblica em nossa vida diária ao confessarmos nossos pecados, buscarmos o perdão de Deus e nos esforçarmos para viver uma vida de santidade e obediência a Ele.

Explicação de Números 7:58

A Oferta pelo Pecado: A História do Bode que Redimiu o Povo

Na tradição judaica, a oferta pelo pecado era um ritual importante para a purificação dos pecados cometidos pelo povo. E em Números 7:58, a história nos conta sobre a oferta de um bode como forma de redenção.

Segundo a narrativa, Moisés recebeu instruções de Deus para que cada líder das tribos de Israel trouxesse uma oferta para a inauguração do Tabernáculo. E dentre essas ofertas, estava a de um bode como forma de expiação pelos pecados do povo.

O bode era um animal simbólico na cultura hebraica, representando a culpa e o pecado. E ao ser oferecido como sacrifício, o povo acreditava que seus pecados eram perdoados e que a relação com Deus era restaurada.

Mas a oferta pelo pecado não era um ato simples. O animal deveria ser escolhido com cuidado, sem defeitos ou imperfeições, e o sacerdote deveria seguir um ritual específico para que a expiação fosse completa.

E assim, o bode oferecido pelos líderes das tribos de Israel foi levado ao altar, onde o sacerdote realizou uma série de cerimônias para que o sacrifício fosse aceito por Deus. O sangue do animal foi derramado no altar, simbolizando a morte do pecado, e o corpo do bode foi queimado como oferta a Deus.

Com a oferta pelo pecado concluída, o povo acreditava que seus pecados haviam sido perdoados e que a relação com Deus havia sido restaurada. E assim, a história de Números 7:58 se tornou um símbolo da redenção e da purificação na cultura hebraica.

Hoje em dia, a oferta pelo pecado não é mais praticada na mesma forma que na tradição judaica. Mas a história do bode que redimiu o povo ainda é lembrada como um exemplo de como a fé e a crença podem transformar a vida das pessoas.

Versões

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um bode, para oferta pelo pecado;

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Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.