Números 7:29

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e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Eliabe, filho de Helom.

Significado do Versículo

Eliabe, filho de Helom, ofereceu a oferta de comunhão mencionada em Números 7:29.

Dois bois foram oferecidos como sacrifício.

Cinco carneiros foram oferecidos como sacrifício.

Cinco bodes foram oferecidos como sacrifício.

Cinco cordeiros de um ano foram oferecidos como sacrifício.

A oferta de comunhão era um sacrifício que simbolizava a comunhão entre Deus e seu povo.

A oferta de comunhão era importante para os israelitas porque era uma forma de expressar sua gratidão a Deus e renovar sua aliança com ele.

A oferta de comunhão se relaciona com a aliança entre Deus e seu povo porque era uma forma de lembrar que Deus era o provedor de todas as coisas e que eles dependiam dele para sua sobrevivência e prosperidade.

A oferta de comunhão era diferente de outros tipos de ofertas mencionadas na Bíblia porque era uma oferta voluntária, não uma oferta obrigatória.

A oferta de comunhão se relaciona com a vida cristã hoje porque é uma forma de expressar nossa gratidão a Deus por tudo o que ele fez por nós e renovar nossa aliança com ele por meio de Jesus Cristo.

Explicação de Números 7:29

A Oferta de Eliabe: Uma História de Devoção e Gratidão

O versículo Números 7:29 relata a oferta de Eliabe, filho de Helom, ao Senhor. Essa oferta consistia em dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa era uma oferta voluntária, que expressava a devoção e a gratidão de Eliabe a Deus.

Eliabe era um homem temente a Deus, que reconhecia a importância de oferecer sacrifícios ao Senhor como forma de adoração e agradecimento. Ele sabia que tudo o que possuía vinha das mãos do Senhor e, por isso, desejava expressar sua gratidão por meio dessa oferta.

Para Eliabe, essa oferta não era apenas um ato de devoção, mas também uma forma de comunhão com o Senhor. Ele reconhecia que, ao oferecer essa oferta, estava se aproximando de Deus e fortalecendo sua relação com Ele.

Além disso, a oferta de Eliabe era uma forma de compartilhar sua bênção com os outros. Ao oferecer tantos animais, ele estava demonstrando sua generosidade e sua disposição em abençoar os outros com aquilo que Deus lhe havia dado.

Essa história nos ensina sobre a importância da devoção e da gratidão a Deus. Assim como Eliabe, devemos reconhecer que tudo o que possuímos vem das mãos do Senhor e, por isso, devemos expressar nossa gratidão por meio de nossas ofertas e sacrifícios.

Além disso, essa história nos ensina sobre a importância da comunhão com Deus. Devemos buscar nos aproximar do Senhor por meio de nossas ofertas e adoração, fortalecendo nossa relação com Ele e nos tornando mais íntimos de Seu amor e graça.

Por fim, essa história nos ensina sobre a importância da generosidade e da disposição em abençoar os outros. Assim como Eliabe, devemos estar dispostos a compartilhar nossas bênçãos com os outros, demonstrando nossa generosidade e amor pelo próximo.

Em resumo, a história da oferta de Eliabe nos ensina sobre a importância da devoção, gratidão, comunhão, generosidade e amor a Deus e ao próximo. Que possamos seguir o exemplo desse homem temente a Deus e expressar nossa devoção e gratidão por meio de nossas ofertas e sacrifícios, fortalecendo nossa relação com o Senhor e abençoando os outros com aquilo que Deus nos tem dado.

Versões

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e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Eliabe, filho de Helom.

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Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.