Números 7:17

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e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Naassom, filho de Aminadabe.

Significado do Versículo

Naassom, filho de Aminadabe, ofereceu a oferta de comunhão descrita em Números 7:17.

Dois bois foram oferecidos na oferta de Naassom.

Cinco carneiros foram oferecidos na oferta de Naassom.

Cinco bodes foram oferecidos na oferta de Naassom.

Cinco cordeiros de um ano foram oferecidos na oferta de Naassom.

A oferta de comunhão era uma forma de agradecer a Deus por suas bênçãos e de se aproximar dele em comunhão.

Os sacrifícios no Antigo Testamento eram uma forma de expiação pelos pecados e de se aproximar de Deus.

A oferta de comunhão era uma forma de celebrar a aliança entre Deus e Israel e de se lembrar das bênçãos que Deus havia concedido ao povo.

Mencionar o nome do pai de Naassom pode indicar sua posição de liderança ou importância dentro da tribo de Judá.

A oferta de Naassom era uma das muitas ofertas descritas em Números 7, cada uma oferecida por um líder de tribo diferente como parte da dedicação do Tabernáculo.

Explicação de Números 7:17

A Oferta de Naassom, Filho de Aminadabe: Uma História de Devoção e Gratidão

O versículo Números 7:17 descreve a oferta de Naassom, filho de Aminadabe, ao Senhor. Naquele tempo, oferecer sacrifícios era uma forma de adoração e devoção a Deus, e Naassom decidiu expressar sua gratidão dessa maneira.

Naassom era um líder da tribo de Judá e um dos príncipes de Israel. Ele havia sido escolhido para ajudar a transportar o Tabernáculo, a tenda sagrada que abrigava a Arca da Aliança e que era o centro da adoração do povo de Israel. Naassom era um homem abençoado e próspero, mas sabia que tudo o que tinha vinha do Senhor. Por isso, decidiu oferecer uma oferta de comunhão ao Senhor.

A oferta de Naassom era composta por dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano. Esses animais eram considerados puros e adequados para serem oferecidos como sacrifício. A oferta de comunhão era uma forma de agradecer a Deus por suas bênçãos e de expressar a comunhão que Naassom sentia com o Senhor.

Naassom não ofereceu essa oferta sozinho. Cada um dos príncipes de Israel ofereceu uma oferta semelhante, totalizando doze ofertas. Essas ofertas foram apresentadas ao Senhor no dia em que o Tabernáculo foi consagrado. Foi um dia de grande alegria e celebração para todo o povo de Israel, que viu a presença do Senhor se manifestar no Tabernáculo.

A oferta de Naassom é um exemplo de devoção e gratidão a Deus. Ele reconheceu que tudo o que tinha vinha do Senhor e decidiu expressar sua gratidão dessa maneira. A oferta de comunhão era uma forma de estabelecer uma comunhão mais profunda com o Senhor e de reconhecer sua presença em sua vida.

Hoje em dia, não oferecemos mais sacrifícios de animais como forma de adoração. Mas podemos aprender com a atitude de Naassom e expressar nossa gratidão a Deus de outras maneiras. Podemos orar, ler a Bíblia, ajudar os outros e viver de acordo com os princípios de Deus. Tudo o que fazemos em nome do Senhor é uma forma de adoração e devoção a ele.

A história da oferta de Naassom nos lembra que devemos ser gratos a Deus por tudo o que temos e que devemos expressar essa gratidão de maneira tangível. Podemos oferecer nossos talentos, nossos recursos e nossa vida a Deus como forma de adoração e devoção. E assim, como Naassom, podemos experimentar uma comunhão mais profunda com o Senhor.

Versões

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e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Naassom, filho de Aminadabe.

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Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.