Neemias 7:35

35

de Harim 320

Significado do Versículo

Harim é uma família sacerdotal que retornou do exílio na Babilônia junto com Neemias.

O número 320 se refere ao número de homens da família de Harim que retornaram do exílio.

Essa informação é importante para registrar o número de pessoas que retornaram do exílio e para mostrar a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas de restauração.

O contexto histórico dessa passagem é o retorno dos judeus do exílio na Babilônia para Jerusalém e a reconstrução dos muros da cidade.

Harim é mencionado em outras passagens bíblicas como uma das famílias sacerdotais que serviam no templo em Jerusalém.

Neemias menciona especificamente Harim para mostrar a importância da família sacerdotal na restauração da cidade e do templo.

Essa informação não tem uma relevância teológica direta, mas mostra a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas de restauração.

Essa passagem se relaciona com o restante do livro de Neemias ao mostrar a lista dos que retornaram do exílio e a importância da restauração da cidade e do templo.

A mensagem principal que podemos extrair dessa passagem é a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas de restauração e a importância da família sacerdotal na restauração da cidade e do templo.

Explicação de Neemias 7:35

A genealogia de uma família importante

A referência bíblica Neemias 7:35 menciona uma família chamada Harim, que tinha 320 membros. Essa passagem é parte de um registro genealógico que Neemias fez quando liderava a reconstrução dos muros de Jerusalém após o exílio babilônico. Embora possa parecer um detalhe insignificante, a menção de Harim é importante para entender a história do povo judeu.

Harim era uma das famílias sacerdotais de Israel, descendente de Arão, irmão de Moisés. Os sacerdotes eram responsáveis por liderar o culto no Templo de Jerusalém e por manter as tradições religiosas do povo judeu. Eles eram uma das castas mais importantes da sociedade judaica, junto com os levitas e os escribas.

Durante o exílio babilônico, muitos judeus foram levados para a Mesopotâmia como prisioneiros de guerra. Quando o rei persa Ciro permitiu que eles voltassem para Jerusalém e reconstruíssem o Templo, muitos sacerdotes e levitas se juntaram ao grupo. Eles eram os guardiões da tradição religiosa e queriam garantir que o culto fosse restaurado da maneira correta.

Por isso, quando Neemias chegou a Jerusalém, ele se preocupou em fazer um registro genealógico das famílias sacerdotais e levíticas que haviam voltado do exílio. Ele queria ter certeza de que apenas os descendentes legítimos de Arão e Levi servissem no Templo e que as tradições religiosas fossem mantidas.

A menção de Harim em Neemias 7:35 indica que essa família era uma das mais importantes entre os sacerdotes que voltaram do exílio. Com seus 320 membros, eles eram uma das maiores e mais influentes famílias sacerdotais de Jerusalém. Eles provavelmente tinham uma posição de destaque no Templo e eram respeitados pelos demais judeus.

Embora a menção de Harim em Neemias 7:35 possa parecer um detalhe sem importância, ela revela muito sobre a história do povo judeu. Ela mostra como os sacerdotes e levitas eram valorizados na sociedade judaica e como a tradição religiosa era importante para o povo. Além disso, ela indica que a restauração do culto no Templo era uma prioridade para Neemias e para os judeus que voltaram do exílio.

Versões

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Os filhos de Harim, trezentos e vinte.

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Também voltaram as pessoas cujos antepassados haviam morado nas seguintes cidades: Belém e Netofa: cento e oitenta e oito. Anatote: cento e vinte e oito. Bete-Azmavete quarenta e duas. Quiriate-Jearim, Cefira e Beerote: setecentas e quarenta e três. Ramá e Geba: seiscentos e vinte e uma. Micmás: cento e vinte e duas. Betel e Ai: cento e vinte e três. A outra Nebo: cinquenta e duas. A outra Elão: mil duzentas e cinquenta e quatro. Harim: trezentas e vinte. Jericó: trezentas e quarenta e cinco. Lode, Hadide e Ono: setecentos e vinte e uma. Senaá: três mil novecentas e trinta.