Mateus 18:6
Mas se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar.
Significado do Versículo
Os "pequeninos" mencionados nesta passagem são aqueles que creem em Jesus, incluindo crianças e novos convertidos.
"Fazer tropeçar" alguém significa levar alguém a pecar ou a se afastar da fé em Jesus.
Jesus fala sobre amarrar uma pedra de moinho no pescoço como uma metáfora para a punição severa que espera aqueles que levam outros a pecar.
"Se afogar nas profundezas do mar" é uma imagem de destruição e julgamento divino.
Mateus 18 é um capítulo que fala sobre a importância da humildade, do perdão e da reconciliação entre os membros da comunidade cristã.
Podemos aplicar esta passagem em nossas vidas hoje, lembrando-nos da importância de cuidar dos outros e evitar levar os outros a pecar ou a se afastar da fé em Jesus.
Esta passagem nos ensina que é nossa responsabilidade cuidar dos outros e ajudá-los a crescer em sua fé.
Podemos evitar fazer com que os outros tropecem em sua fé, vivendo uma vida piedosa e sendo um exemplo positivo para aqueles ao nosso redor.
Esta passagem nos ensina que o pecado é uma questão séria e que devemos tomar cuidado para não levar os outros a pecar.
Podemos ajudar aqueles que estão lutando em sua fé, orando por eles, encorajando-os e oferecendo apoio prático sempre que possível.
Explicação de Mateus 18:6
A terrível consequência de prejudicar os pequenos que creem
A passagem bíblica de Mateus 18:6 é um alerta sobre a responsabilidade que temos em relação aos pequenos que creem em Deus. O versículo diz que se alguém fizer com que um desses pequeninos tropece, seria melhor que essa pessoa amarrasse uma pedra de moinho no pescoço e se afogasse no mar. Mas de onde vem essa referência e o que ela significa?
A história começa com Jesus ensinando seus discípulos sobre a importância de ser humilde e cuidar dos mais fracos. Ele diz que aqueles que se tornam como crianças são os maiores no Reino dos Céus e que devemos receber as crianças em seu nome. Em seguida, Jesus adverte que aqueles que prejudicam os pequenos que creem em Deus terão uma terrível punição.
A referência à pedra de moinho é uma imagem forte que mostra a gravidade do pecado de prejudicar os pequenos. Na época de Jesus, o moinho era uma ferramenta comum para moer grãos e produzir farinha. As pedras de moinho eram pesadas e grandes o suficiente para exigir a força de um animal para girá-las. Amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar no mar seria uma morte terrível e dolorosa, uma punição adequada para aqueles que prejudicam os pequenos que creem.
Mas por que Jesus enfatizou tanto a importância de cuidar dos pequenos? Na época, as crianças eram consideradas inferiores e sem valor na sociedade. Jesus, no entanto, valorizava as crianças e as via como um exemplo de humildade e fé. Ele queria que seus discípulos entendessem que cuidar dos pequenos era uma forma de servir a Deus e que aqueles que os prejudicassem estariam se afastando do caminho de Deus.
Essa passagem bíblica continua sendo relevante nos dias de hoje. Devemos cuidar dos mais fracos e vulneráveis em nossa sociedade, incluindo as crianças. Prejudicá-los de qualquer forma é um pecado grave e deve ser evitado a todo custo. A imagem forte da pedra de moinho no pescoço nos lembra da seriedade desse pecado e da importância de cuidar dos pequenos que creem em Deus.
Em resumo, a referência bíblica de Mateus 18:6 é um alerta sobre a responsabilidade que temos em relação aos pequenos que creem em Deus. Jesus enfatizou a importância de cuidar dos mais fracos e vulneráveis em nossa sociedade e advertiu que aqueles que prejudicam os pequenos terão uma terrível punição. A imagem forte da pedra de moinho no pescoço nos lembra da seriedade desse pecado e da importância de cuidar dos pequenos que creem em Deus.
Versões
— E, se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que creem em mim, seria melhor para esse que uma grande pedra de moinho fosse pendurada ao seu pescoço e fosse afogado na profundeza do mar.
— Quanto a estes pequeninos que creem em mim , se alguém for culpado de um deles me abandonar, seria melhor para essa pessoa que ela fosse jogada no lugar mais fundo do mar, com uma pedra grande amarrada no pescoço.