Lucas 22:2

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e os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei estavam procurando um meio de matar Jesus, mas tinham medo do povo.

Significado do Versículo

Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei estavam procurando um meio de matar Jesus.

Os chefes dos sacerdotes eram os líderes religiosos do templo judaico.

Os mestres da lei eram especialistas em leis e tradições religiosas judaicas.

Eles queriam matar Jesus porque se sentiam ameaçados por sua popularidade e seus ensinamentos.

Eles temiam o povo, que era favorável a Jesus.

Jesus era muito popular entre o povo, que o via como um líder religioso e político.

Eles não queriam matar Jesus publicamente porque temiam uma revolta popular.

O povo era favorável a Jesus e o via como um líder religioso e político.

Jesus continuou a pregar e a ensinar, mesmo sabendo da ameaça contra sua vida.

Jesus foi traído por um de seus discípulos, preso, julgado e condenado à morte na cruz.

Explicação de Lucas 22:2

A conspiração dos líderes religiosos contra Jesus

Em um período de grande agitação política e religiosa, Jesus de Nazaré se tornou uma figura controversa e influente na região da Judeia. Seus ensinamentos e milagres atraíam multidões de seguidores, mas também despertavam a desconfiança e a hostilidade das autoridades judaicas e romanas. Entre os líderes religiosos, havia um grupo em particular que se opunha ferozmente a Jesus: os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei.

Esses homens ocupavam posições de destaque no templo de Jerusalém e eram responsáveis por interpretar e aplicar a lei religiosa aos fiéis. Eles viam Jesus como uma ameaça à sua autoridade e aos seus interesses políticos e religiosos. Por isso, começaram a conspirar para eliminá-lo.

No entanto, eles sabiam que precisavam agir com cautela. Jesus era popular entre o povo, e uma ação violenta contra ele poderia gerar uma revolta popular. Além disso, havia o risco de que as autoridades romanas, que controlavam a Judeia, interpretassem a ação como uma insurreição contra o império e reprimissem duramente os judeus.

Assim, os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei procuravam um meio de matar Jesus sem provocar uma reação negativa. Eles discutiam estratégias e planos em segredo, buscando uma oportunidade para agir. Enquanto isso, Jesus continuava a pregar e a realizar milagres, ganhando cada vez mais seguidores e inimigos.

Foi nesse contexto que ocorreu a Última Ceia, a refeição que Jesus compartilhou com seus discípulos na véspera de sua prisão e crucificação. Durante a ceia, Jesus fez várias referências à sua morte iminente, o que deixou seus discípulos confusos e preocupados. Enquanto isso, os líderes religiosos continuavam a conspirar nos bastidores.

Finalmente, chegou o momento em que eles decidiram agir. Judas Iscariotes, um dos discípulos de Jesus, se ofereceu para trair seu mestre em troca de dinheiro. Ele combinou com os líderes religiosos um sinal para identificar Jesus e entregá-lo às autoridades romanas.

Assim, na noite seguinte, Jesus foi preso no jardim do Getsêmani por soldados romanos e levado para julgamento. Os líderes religiosos acusaram-no de blasfêmia e de incitar a rebelião contra Roma. Apesar de Pilatos, o governador romano, ter reconhecido a inocência de Jesus, ele cedeu à pressão dos judeus e o condenou à morte por crucificação.

Em resumo, a referência bíblica Lucas 22:2 retrata a conspiração dos líderes religiosos contra Jesus e seu medo de provocar uma reação popular. Essa conspiração culminou na traição de Judas, na prisão e julgamento de Jesus e em sua crucificação. A história mostra como a política e a religião se entrelaçavam na Judeia do século I e como a figura de Jesus desafiava as estruturas de poder estabelecidas.

Versões

2

Os principais sacerdotes e os escribas procuravam uma forma de matar Jesus; porque temiam o povo.

2

Os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei procuravam um jeito para matar Jesus em segredo porque tinham medo do povo.