Lucas 20:37

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E que os mortos ressuscitam, já Moisés mostrou, no relato da sarça, quando ao Senhor ele chama ‘Deus de Abraão, Deus de Isaque e Deus de Jacó’.

Significado do Versículo

O autor do livro de Lucas é o evangelista Lucas.

A passagem bíblica faz parte de um diálogo entre Jesus e os saduceus sobre a ressurreição dos mortos.

A sarça é uma planta espinhosa que foi usada por Deus para se comunicar com Moisés.

Moisés mostrou que Deus é o Deus dos vivos e não dos mortos, ao chamar o Senhor de "Deus de Abraão, Deus de Isaque e Deus de Jacó".

A ressurreição dos mortos significa que aqueles que morreram serão levantados novamente para a vida.

Abraão, Isaque e Jacó são os patriarcas do povo de Israel.

Chamar Deus de Deus de Abraão, Deus de Isaque e Deus de Jacó mostra a continuidade da aliança de Deus com o povo de Israel.

A ressurreição dos mortos é a base da esperança cristã na vida eterna.

A passagem bíblica enfatiza a importância da ressurreição dos mortos e da continuidade da aliança de Deus com o povo de Israel.

Podemos aplicar essa mensagem em nossas vidas hoje, lembrando que Deus é o Deus dos vivos e que a ressurreição dos mortos é a base da nossa esperança na vida eterna.

Explicação de Lucas 20:37

A história da referência bíblica que fala sobre a ressurreição dos mortos e a sarça que Moisés viu

Quando Moisés estava pastoreando o rebanho de seu sogro, ele viu uma sarça que estava pegando fogo, mas não estava sendo consumida pelas chamas. Quando ele se aproximou para ver o que estava acontecendo, Deus falou com ele e disse que ele era o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Moisés ficou surpreso e perguntou como ele poderia saber que Deus estava falando a verdade. Deus então lhe disse que ele deveria jogar seu cajado no chão, e quando ele fez isso, o cajado se transformou em uma cobra. Deus também lhe disse para colocar a mão no peito, e quando ele a retirou, ela estava branca como a neve.

Deus então disse a Moisés que ele deveria ir falar com o faraó do Egito e pedir que ele libertasse os hebreus da escravidão. Moisés ficou preocupado porque não sabia como convencer o faraó a fazer isso, mas Deus lhe disse que ele iria ajudá-lo. Moisés então partiu para o Egito com sua esposa e seus filhos.

Quando Moisés chegou ao Egito, ele foi falar com o faraó e pedir que ele libertasse os hebreus. O faraó se recusou e, como castigo, Deus enviou dez pragas sobre o Egito. A última praga foi a morte de todos os primogênitos do Egito, incluindo o filho do faraó. Mas os hebreus foram poupados porque eles haviam colocado o sangue de um cordeiro nas portas de suas casas, como Deus havia ordenado.

Depois que os hebreus foram libertados, eles vagaram pelo deserto por quarenta anos antes de chegar à Terra Prometida. Durante esse tempo, Deus lhes deu muitas leis e mandamentos para seguir, incluindo o mandamento de não adorar outros deuses além dele.

Um desses mandamentos era o de não se envolver com a necromancia, que é a prática de tentar se comunicar com os mortos. Deus deixou claro que os mortos não podiam ser invocados e que a única maneira de se comunicar com ele era através da oração.

Mas mesmo assim, muitas pessoas ainda acreditavam na ressurreição dos mortos. E foi isso que Jesus falou aos fariseus quando eles tentaram enganá-lo com uma pergunta sobre a lei do casamento. Jesus disse que os mortos ressuscitam, e que Moisés já havia mostrado isso quando Deus se revelou a ele na sarça ardente e disse que era o Deus de Abraão, Isaque e Jacó.

Essa referência bíblica é importante porque mostra que a ressurreição dos mortos é uma crença antiga e que foi ensinada por Moisés, um dos maiores líderes do povo hebreu. E também mostra que Deus é o Deus dos vivos e dos mortos, e que ele tem o poder de ressuscitar os mortos no último dia.

Versões

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E que os mortos ressuscitam, Moisés o indicou no trecho referente à sarça, quando afirma que o Senhoré o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó.

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E Moisés mostra claramente que os mortos serão ressuscitados. Quando fala do espinheiro que estava em fogo, ele escreve que o Senhor é “o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó.”