Lucas 18:12

12

Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho’.

Significado do Versículo

Jejuar duas vezes por semana significa que o fariseu se absteve de comida e bebida durante dois dias por semana, como forma de demonstrar sua devoção religiosa.

O fariseu jejuava duas vezes por semana como uma forma de demonstrar sua devoção religiosa e sua obediência à Lei de Moisés.

O jejum é considerado uma prática importante na religião judaica, pois é uma forma de se aproximar de Deus e demonstrar arrependimento e humildade.

O dízimo é uma prática na qual se doa 10% do que se ganha para a manutenção do templo e para ajudar os pobres e necessitados.

O dízimo é uma obrigação, enquanto a oferta é uma doação voluntária além do dízimo.

O dízimo pode ser dado em dinheiro ou em outras formas, como alimentos ou animais.

A porcentagem do dízimo é de 10% do que se ganha.

O dízimo é considerado uma obrigação na religião judaica.

O jejum e o dízimo são práticas importantes na religião judaica, pois demonstram a devoção e a obediência à Lei de Moisés. Ambos são considerados formas de se aproximar de Deus e demonstrar humildade e arrependimento.

Explicação de Lucas 18:12

A história de um homem que se achava justo e superior aos outros

Era uma vez um homem que se considerava muito justo e superior aos demais. Ele era um fariseu, um religioso que seguia à risca todas as leis e tradições judaicas. Ele era tão zeloso em suas práticas religiosas que jejuava duas vezes por semana e dava o dízimo de tudo o que ganhava.

Um dia, ele foi ao templo para orar e se colocou em um lugar de destaque, para que todos pudessem vê-lo. Enquanto ele orava, um cobrador de impostos, considerado um pecador e desprezado pela sociedade, ficou em um canto, humildemente, pedindo a Deus misericórdia por seus pecados.

O fariseu, então, começou a orar em voz alta, agradecendo a Deus por não ser como os outros homens, como os ladrões, os adúlteros e, principalmente, como aquele cobrador de impostos. Ele se vangloriava de suas práticas religiosas, dizendo que jejuava duas vezes por semana e dava o dízimo de tudo o que ganhava.

Mas Jesus, que estava presente no templo, ouviu a oração do fariseu e disse que aquele homem não seria justificado diante de Deus, pois ele se achava justo e superior aos outros. Já o cobrador de impostos, que reconhecia seus pecados e pedia perdão, seria justificado diante de Deus.

Essa história, registrada no Evangelho de Lucas, capítulo 18, versículo 12, mostra como a religiosidade pode levar à arrogância e ao desprezo pelos outros. O fariseu se achava justo por suas práticas religiosas, mas não reconhecia seus próprios pecados e nem tinha compaixão pelo próximo. Já o cobrador de impostos, mesmo sendo desprezado pela sociedade, reconhecia seus pecados e pedia perdão a Deus.

Essa referência bíblica nos ensina que a verdadeira justiça não está em nossas práticas religiosas, mas em nosso coração. É preciso reconhecer nossos pecados e ter compaixão pelo próximo, assim como Jesus nos ensinou.

Versões

12

Jejuo duas vezes por semanae dou o dízimode tudo o que ganho."

12

Jejuo duas vezes por semana e te dou a décima parte de tudo o que ganho.”