Josué 21:27
Os clãs levitas gersonitas receberam da metade da tribo de Manassés: Golã, em Basã, cidade de refúgio para os acusados de homicídio, e Beesterá, cada qual com os seus arredores. Foram duas cidades.
Significado do Versículo
Os clãs levitas gersonitas receberam as cidades de Golã e Beesterá.
A metade da tribo de Manassés deu essas cidades aos levitas.
As cidades de refúgio eram locais onde os acusados de homicídio poderiam se refugiar e ter proteção contra vinganças.
Foram dadas duas cidades de refúgio aos levitas.
Os levitas eram responsáveis pelo serviço religioso e outras funções importantes na sociedade bíblica.
Golã e Beesterá foram escolhidas como cidades de refúgio por serem locais estratégicos e de fácil acesso.
Cada cidade tinha seus próprios arredores, que eram áreas de proteção para os acusados.
Os gersonitas eram um dos clãs levitas que receberam as cidades de refúgio.
As cidades de refúgio eram importantes para garantir a justiça e a proteção dos acusados de homicídio.
Essa passagem bíblica nos ensina sobre a importância da justiça e da proteção dos mais vulneráveis na sociedade.
Explicação de Josué 21:27
A história da divisão de terras entre as tribos de Israel e a concessão de cidades de refúgio para os acusados de homicídio
Na época em que Josué liderava os filhos de Israel, a terra prometida por Deus estava sendo dividida entre as doze tribos. A tribo de Levi, que não possuía terras próprias, recebeu a incumbência de cuidar do tabernáculo e servir como sacerdotes. No entanto, eles também precisavam de lugares para morar e sustentar suas famílias.
Por isso, Deus ordenou que as outras tribos dessem aos levitas cidades para que pudessem habitar nelas. Além disso, algumas dessas cidades deveriam ser designadas como cidades de refúgio para os acusados de homicídio, que poderiam se refugiar ali até que seus casos fossem julgados.
No versículo de Josué 21:27, é mencionado que os clãs levitas gersonitas receberam duas cidades da metade da tribo de Manassés: Golã e Beesterá. Golã era uma cidade em Basã, uma região fértil e rica em gado, enquanto Beesterá ficava próxima a Golã. Ambas foram designadas como cidades de refúgio.
As cidades de refúgio eram importantes para a justiça em Israel, pois evitavam que pessoas inocentes fossem mortas por vingança. Se alguém matasse outra pessoa acidentalmente, sem intenção, poderia se refugiar em uma dessas cidades até que o caso fosse julgado. Caso fosse considerado culpado, ele seria entregue à família da vítima para que fosse feita a justiça.
As cidades de refúgio também eram importantes para a proteção dos levitas, que eram responsáveis pela adoração a Deus e não podiam se envolver em conflitos. Se alguém quisesse se vingar de um levita, ele poderia se refugiar em uma dessas cidades até que o perigo passasse.
Além de Golã e Beesterá, outras cinco cidades de refúgio foram designadas em Israel: Quedes, Siquém, Hebrom, Ramote e Golan. Todas ficavam estrategicamente localizadas em diferentes partes do país, para que qualquer pessoa pudesse chegar a uma delas em até um dia de viagem.
A história da concessão de cidades de refúgio mostra a importância da justiça e da proteção dos inocentes em Israel. Além disso, ela também destaca a importância dos levitas na adoração a Deus e na manutenção da ordem no país.
Versões
Aos filhos de Gérson, das famílias dos levitas, deram, em Basã, da tribo de Manassés, Golã, a cidade de refúgio para o homicida, com os seus arredores, e Beesterá com os seus arredores. Ao todo, duas cidades.
Os gersonitas, que eram outra família de levitas, receberam da metade leste da tribo de Manassés a cidade de Golã, em Basã, com os seus pastos. Esta era uma das cidades para os fugitivos que tivessem matado alguém. Os gersonitas receberam também a cidade de Beesterá com os seus pastos.