Josué 20:6

6

Todavia, ele terá que permanecer naquela cidade até comparecer a julgamento perante a comunidade e até morrer o sumo sacerdote que estiver servindo naquele período. Então poderá voltar para a sua própria casa, à cidade de onde fugiu".

Significado do Versículo

A passagem faz parte do livro de Josué, que relata a conquista de Canaã pelos israelitas.

As cidades de refúgio eram lugares onde uma pessoa que havia cometido um homicídio sem intenção poderia se refugiar para evitar a vingança da família da vítima.

Havia seis cidades de refúgio em Israel.

O julgamento era feito pelos anciãos da cidade de refúgio.

Se o fugitivo fosse considerado culpado, ele seria entregue à família da vítima para ser executado.

O sumo sacerdote era responsável por fazer expiação pelos pecados do povo e por isso sua morte era considerada um marco importante.

O sumo sacerdote era responsável por declarar o perdão dos pecados do povo e por isso sua presença era importante nesse processo.

Se o fugitivo deixasse a cidade de refúgio antes do julgamento, ele poderia ser morto pela família da vítima.

O fugitivo seria tratado com respeito pela comunidade enquanto estivesse na cidade de refúgio.

A propriedade do fugitivo ficaria sob a guarda da comunidade enquanto ele estivesse na cidade de refúgio.

Explicação de Josué 20:6

A História do Homem que Fugiu

Em um tempo antigo, havia um homem que cometeu um crime grave e precisou fugir de sua cidade natal para salvar sua vida. Ele correu o mais rápido que pôde, sem olhar para trás, e encontrou refúgio em uma cidade vizinha. Lá, ele foi acolhido por pessoas bondosas que lhe deram abrigo e comida. Mas ele sabia que não poderia ficar ali para sempre, pois sua cidade natal ainda o procurava.

Foi então que ele ouviu falar sobre a lei de Deus, que dizia que havia cidades de refúgio para pessoas que haviam cometido um crime sem intenção. Essas cidades eram um lugar seguro para aqueles que precisavam escapar da vingança de seus inimigos. O homem decidiu que essa era sua única chance de se redimir e voltar para casa.

Ele foi até a cidade de refúgio mais próxima e se apresentou aos anciãos. Eles o ouviram com atenção e decidiram que ele poderia ficar ali, desde que cumprisse certas condições. Ele teria que permanecer na cidade até que seu caso fosse julgado perante a comunidade e até que o sumo sacerdote que estivesse servindo naquele período morresse. Só então ele poderia voltar para sua cidade natal.

O homem aceitou as condições e se estabeleceu na cidade de refúgio. Ele trabalhou duro e se tornou um membro respeitado da comunidade. Mas sempre que pensava em sua cidade natal, sentia um aperto no coração. Ele sabia que precisava enfrentar seu passado e que a justiça deveria ser feita.

Finalmente, depois de muitos anos, o sumo sacerdote morreu e o homem foi autorizado a voltar para casa. Ele se apresentou perante a comunidade e confessou seu crime. Ele pediu perdão e se submeteu à punição que lhe foi imposta. Mas ele também foi recebido de volta pela sua família e amigos, que o perdoaram e o aceitaram de volta em suas vidas.

O homem aprendeu uma lição valiosa sobre a importância da justiça e da redenção. Ele também aprendeu que, às vezes, é preciso fugir para encontrar o caminho de volta para casa. E ele nunca esqueceu a bondade das pessoas que o acolheram na cidade de refúgio, que lhe deram uma segunda chance e o ajudaram a encontrar o perdão de Deus.

Versões

6

Habitará nessa cidade até que compareça em juízo diante da congregação, até que morra o sumo sacerdote que estiver servindo naqueles dias. Então o homicida poderá voltar à sua cidade e à sua casa, à cidade de onde fugiu."

6

O fugitivo ficará na cidade até ser julgado na presença do povo dali e até que morra o Grande Sacerdote que estiver servindo naquele tempo. Aí poderá voltar para a sua cidade, a cidade de onde fugiu.”