Jeremias 11:15

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"O que a minha amada faz no meu templo, com intenção enganosa? Será que os votos e a carne consagrada evitarão o castigo? Poderá você, então, exultar? "

Significado do Versículo

Jeremias está falando nessa passagem bíblica.

A "minha amada" mencionada no versículo se refere ao povo de Judá.

O povo de Judá está indo ao templo.

A intenção enganosa mencionada no versículo é a hipocrisia do povo de Judá, que estava adorando a Deus no templo, mas não vivendo de acordo com a vontade Dele.

Os votos mencionados no versículo são promessas que o povo de Judá fez a Deus.

A carne consagrada mencionada no versículo é a carne de animais que foram sacrificados no templo como oferenda a Deus.

O castigo mencionado no versículo se refere à destruição de Judá pelos babilônios.

A pessoa que está falando está questionando se os votos e a carne consagrada evitarão o castigo porque o povo de Judá estava confiando nessas coisas para se protegerem do castigo, em vez de se arrependerem e voltarem para Deus.

A mensagem principal dessa passagem bíblica é que Deus não se agrada da hipocrisia e da desobediência, e que o castigo virá para aqueles que não se arrependerem e voltarem para Ele.

Podemos aplicar essa mensagem em nossas vidas hoje em dia, lembrando-nos de que Deus nos chama para sermos verdadeiros e obedientes a Ele em todas as áreas de nossas vidas, e que devemos nos arrepender e voltar para Ele sempre que nos afastarmos Dele.

Explicação de Jeremias 11:15

O mistério da amada enganosa no templo sagrado

Jeremias, um dos profetas do Antigo Testamento, escreveu sobre uma amada que agia com intenções enganosas no templo sagrado. A referência bíblica em questão é uma das passagens mais enigmáticas e intrigantes da Bíblia, e tem gerado diversas interpretações ao longo dos séculos.

De acordo com o contexto histórico, Jeremias estava falando sobre a infidelidade do povo de Israel em relação a Deus. O profeta usou a imagem de uma amada que trai seu amante para ilustrar como o povo havia se afastado dos princípios divinos. A referência ao templo sagrado indica que essa traição ocorria dentro do próprio lugar de adoração, onde deveria haver santidade e reverência.

A frase "será que os votos e a carne consagrada evitarão o castigo?" sugere que a amada em questão estava tentando se proteger da ira divina através de práticas religiosas, como fazer votos e oferecer sacrifícios. No entanto, Jeremias questiona se essas ações seriam suficientes para evitar o castigo divino.

A última parte do versículo, "poderá você, então, exultar?", é uma espécie de desafio ou provocação. Jeremias está questionando se a amada enganosa teria motivos para se alegrar, mesmo agindo de forma desonesta e hipócrita. A resposta, é claro, é não.

A interpretação exata da referência bíblica Jeremias 11:15 ainda é motivo de debate entre estudiosos e teólogos. Alguns acreditam que a amada enganosa representa a própria cidade de Jerusalém, que havia se corrompido com a idolatria e a injustiça. Outros argumentam que se trata de uma metáfora para os líderes religiosos que haviam se desviado do caminho da verdade.

Independentemente da interpretação, a mensagem central do versículo é clara: não adianta tentar enganar a Deus com práticas religiosas vazias e hipócritas. A verdadeira adoração deve vir do coração, e a honestidade e a integridade são essenciais para quem deseja se aproximar de Deus.

Em resumo, a referência bíblica Jeremias 11:15 é um convite para a reflexão sobre a nossa própria relação com Deus. Será que estamos agindo com sinceridade e honestidade em nossa vida espiritual, ou estamos apenas fazendo votos vazios e oferecendo sacrifícios sem verdadeiro arrependimento? A amada enganosa no templo sagrado é um alerta para que não nos deixemos enganar pela aparência de piedade, mas busquemos a verdadeira santidade de coração.

Versões

15

— Que direito tem minha amada na minha casa, ela que cometeu tantas maldades? Será que votos e carnes sacrificadas poderão afastar de você a calamidade? Então você saltaria de prazer.

15

O Senhor disse também: — O povo que eu amo está praticando o mal. Que direito eles têm de vir ao meu Templo? Será que estão pensando que podem afastar a desgraça, fazendo promessas e oferecendo sacrifícios de animais? E será que então vão ficar contentes?