Isaías 29:21

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os quais com uma palavra tornam réu o inocente, no tribunal trapaceiam contra o defensor e com testemunho falso impedem que se faça justiça ao inocente.

Significado do Versículo

Os "eles" mencionados na passagem são pessoas que usam seu poder para prejudicar os inocentes.

A palavra usada pelos "eles" para tornar réu o inocente não é especificada na passagem.

O defensor mencionado na passagem é alguém que está lutando pela justiça e defendendo os inocentes.

Os "eles" trapaceiam contra o defensor usando táticas desonestas e enganosas para prejudicá-lo.

Os falsos testemunhos mencionados na passagem são aqueles que mentem para impedir que a verdade seja conhecida.

Os falsos testemunhos são usados para impedir a justiça porque eles distorcem a verdade e fazem com que o inocente seja condenado.

A justiça é impedida na passagem porque os "eles" usam seu poder para manipular o sistema legal e prejudicar os inocentes.

O contexto histórico da passagem é a situação política e social do povo de Israel na época em que Isaías estava profetizando.

O significado teológico da passagem é que Deus se preocupa com a justiça e não tolera a opressão dos inocentes.

Podemos aplicar essa passagem em nossas vidas hoje, lutando pela justiça e defendendo os inocentes, e denunciando a opressão e a injustiça onde quer que a encontremos.

Explicação de Isaías 29:21

A história por trás da referência bíblica que fala sobre a injustiça no tribunal

Muitas vezes, a justiça pode ser corrompida por aqueles que têm o poder de decidir o destino de outras pessoas. Em Isaías 29:21, é descrito como aqueles que têm o poder de julgar podem facilmente tornar inocentes em réus, trapacear contra o defensor e impedir que a justiça seja feita. Esta passagem bíblica é um lembrete de que a justiça deve ser imparcial e que aqueles que têm o poder de julgar devem usá-lo com sabedoria e integridade.

A história por trás de Isaías 29:21 começa com o profeta Isaías, que viveu no século VIII a.C. Ele foi chamado por Deus para pregar para o povo de Judá e Jerusalém sobre a sua infidelidade e a necessidade de se arrepender. Isaías profetizou sobre a queda de Jerusalém e a destruição do Templo, bem como a vinda do Messias.

No capítulo 29 de Isaías, o profeta fala sobre a cegueira espiritual do povo de Jerusalém. Eles estavam seguindo as tradições religiosas sem realmente entender o significado por trás delas. Isaías alertou que Deus estava prestes a agir contra eles e que eles seriam punidos por sua infidelidade.

Em Isaías 29:21, o profeta descreve como aqueles que têm o poder de julgar podem facilmente corromper a justiça. Eles podem usar palavras para tornar inocentes em réus, trapacear contra o defensor e impedir que a justiça seja feita. Isaías estava alertando sobre a corrupção que existia no sistema judicial de Jerusalém naquela época.

Esta passagem bíblica é um lembrete de que a justiça deve ser imparcial e que aqueles que têm o poder de julgar devem usá-lo com sabedoria e integridade. A justiça deve ser baseada em fatos e evidências, não em opiniões pessoais ou preconceitos. Quando a justiça é corrompida, aqueles que são inocentes podem ser prejudicados e aqueles que são culpados podem escapar da punição.

A mensagem de Isaías 29:21 é relevante hoje em dia, pois a corrupção ainda existe em muitos sistemas judiciais ao redor do mundo. É importante que os juízes e advogados sejam éticos e imparciais em suas decisões, para que a justiça possa ser feita para todos.

Em resumo, Isaías 29:21 é uma passagem bíblica que fala sobre a corrupção no sistema judicial. O profeta Isaías estava alertando sobre a cegueira espiritual do povo de Jerusalém e a necessidade de arrependimento. A mensagem desta passagem é um lembrete de que a justiça deve ser imparcial e que aqueles que têm o poder de julgar devem usá-lo com sabedoria e integridade.

Versões

21

os quais com uma palavra condenam o inocente, põem armadilhas ao que repreende no tribunal, e sem motivo negam ao justo o seu direito.

21

Deus acabará com os que acusam os outros falsamente; acabará com os que procuram enganar os juízes e com os que, por meio de mentiras, conseguem que os inocentes sejam condenados.