Gênesis 25:2

A Descendência de Abraão: A Lista de Filhos de Quetura

No livro de Gênesis, capítulo 25, é contada a história de Abraão e sua esposa, Sara. Apesar de terem esperado anos pelo nascimento de um filho, Isaac, Abraão teve outros filhos com sua concubina Quetura. E foi dela que nasceram Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Suá.

Quetura foi uma mulher que entrou para a história bíblica como a concubina de Abraão. Após a morte de Sara, Abraão se casou novamente com Quetura e teve com ela seis filhos. A lista de filhos de Quetura é mencionada em Gênesis 25:2 e é um sinal da grande descendência que Abraão teve.

Zinrã foi o primeiro filho de Quetura e Abraão. Pouco se sabe sobre ele, mas acredita-se que tenha sido um líder de uma tribo árabe. Jocsã, o segundo filho, também não é muito conhecido, mas acredita-se que tenha sido o ancestral de uma tribo árabe que viveu na região de Edom.

Medã foi o terceiro filho de Quetura e Abraão. Ele é mencionado em outras passagens bíblicas como o pai de Efa e Efer, que foram líderes de tribos árabes. Midiã, o quarto filho, é mais conhecido na Bíblia. Ele foi o ancestral de Moisés, que libertou os hebreus da escravidão no Egito.

Isbaque, o quinto filho, é mencionado em outras passagens bíblicas como o pai de Nebaiote, que foi um ancestral de Maomé, o fundador do Islã. Suá, o último filho de Quetura e Abraão, é pouco conhecido, mas acredita-se que tenha sido o ancestral de uma tribo árabe que viveu na região de Basã.

A lista de filhos de Quetura mostra a grande descendência que Abraão teve e como sua história está ligada à história de muitos povos. Além disso, a história de Quetura também mostra como a poligamia era comum naquela época e como as mulheres eram consideradas propriedade dos homens.

Em resumo, a história da referência bíblica Gênesis 25:2 é a lista de filhos de Quetura, a concubina de Abraão. Essa lista mostra a grande descendência que Abraão teve e como sua história está ligada à história de muitos povos. Além disso, a história de Quetura também mostra como a poligamia era comum naquela época e como as mulheres eram consideradas propriedade dos homens.