Êxodo 7:18

18

Os peixes do Nilo morrerão, o rio ficará cheirando mal, e os egípcios não suportarão beber das suas águas".

Significado do Versículo

A passagem faz parte da história da libertação dos israelitas da escravidão no Egito.

Deus enviou essa praga para mostrar seu poder sobre os deuses egípcios e para forçar o faraó a libertar o povo de Israel.

Os peixes do Nilo eram considerados sagrados pelos egípcios e simbolizavam a fertilidade e a vida.

Os egípcios ficaram horrorizados com o cheiro e o sabor das águas do Nilo e tiveram que cavar poços para obter água potável.

Essa praga foi a primeira de uma série de dez que Deus enviou ao Egito.

Essa praga revela o poder de Deus sobre a natureza e sobre os deuses egípcios.

A praga afetou a pesca e a agricultura, causando prejuízos econômicos para o Egito.

O rio Nilo era a principal fonte de água e alimento para o Egito, além de ser considerado sagrado pelos egípcios.

A praga não afetou diretamente os israelitas, mas mostrou que Deus estava agindo em favor deles.

A mensagem dessa praga é que Deus é soberano sobre a natureza e sobre as nações, e que ele age em favor daqueles que confiam nele.

Explicação de Êxodo 7:18

O Poder da Água: A História de Como o Nilo se Tornou uma Praga

Em Êxodo 7:18, a Bíblia descreve uma das dez pragas que Deus enviou ao Egito para libertar os hebreus da escravidão. O versículo afirma que os peixes do Nilo morreriam, o rio ficaria cheirando mal e os egípcios não suportariam beber de suas águas.

A história começa com Moisés, um hebreu que foi criado como filho da filha do faraó. Quando adulto, Moisés descobriu sua verdadeira identidade e, após um encontro com Deus, foi escolhido para liderar os hebreus na fuga do Egito. No entanto, o faraó se recusou a libertar o povo e Deus enviou as pragas como um sinal de sua ira.

A primeira praga foi a transformação das águas do Nilo em sangue, matando todos os peixes e tornando a água imprópria para consumo. Os egípcios tentaram resolver o problema cavando poços ao redor do rio, mas a água dos poços também se transformou em sangue. A praga durou sete dias e, no final, o Nilo voltou ao normal.

A segunda praga foi a invasão de rãs, que saíram do Nilo e se espalharam por todo o Egito. As rãs invadiram as casas, os templos e até mesmo as camas dos egípcios. O faraó pediu a Moisés que acabasse com a praga e, em troca, prometeu libertar os hebreus. Moisés orou a Deus e as rãs morreram, mas o faraó não cumpriu sua promessa.

A terceira praga foi a infestação de piolhos, que cobriram todo o corpo dos egípcios e de seus animais. Nenhum dos magos do faraó conseguiu replicar a praga e eles disseram ao faraó que era a mão de Deus que estava agindo. No entanto, o faraó ainda se recusou a libertar os hebreus.

A quarta praga foi a invasão de moscas, que se espalharam por todo o Egito e contaminaram a comida e a água. Os hebreus, no entanto, foram poupados da praga. O faraó novamente prometeu libertar os hebreus, mas não cumpriu sua palavra.

A quinta praga foi a morte do gado, que foi atingido por uma doença misteriosa. Os animais dos hebreus, no entanto, foram poupados. O faraó ainda se recusou a libertar os hebreus.

A sexta praga foi a erupção de úlceras em todo o corpo dos egípcios, incluindo o faraó e seus magos. A praga foi tão dolorosa que o faraó finalmente chamou Moisés e pediu que ele acabasse com ela. No entanto, o faraó ainda não libertou os hebreus.

A sétima praga foi a chuva de granizo, que destruiu as plantações e matou os animais que ainda estavam vivos. Os hebreus, no entanto, foram poupados da praga. O faraó novamente prometeu libertar os hebreus, mas não cumpriu sua palavra.

A oitava praga foi a invasão de gafanhotos, que devoraram tudo o que restou das plantações. Os hebreus, no entanto, foram poupados da praga. O faraó ainda se recusou a libertar os hebreus.

A nona praga foi a escuridão que cobriu todo o Egito por três dias. A escuridão era tão densa que os egípcios não podiam se mover ou ver uns aos outros. No entanto, os hebreus tinham luz em suas casas. O faraó novamente prometeu libertar os hebreus, mas não cumpriu sua palavra.

Finalmente, a décima praga foi a morte dos primogênitos de todos os egípcios, incluindo o filho do faraó. Os hebreus foram instruídos a marcar as portas de suas casas com sangue de cordeiro para que a praga não os atingisse. Após a morte dos primogênitos, o faraó finalmente concordou em libertar os hebreus.

Em resumo, a praga descrita em Êxodo 7:18 foi apenas uma das dez pragas que Deus enviou ao Egito para libertar os hebreus da escravidão. Cada praga foi mais severa do que a anterior, mas o faraó se recusou a libertar os hebreus até a décima praga, que resultou na morte de seu próprio filho.

Versões

18

Os peixes que estão no rio vão morrer, o rio vai cheirar mal, e os egípcios terão nojo de beber água do rio.’"

18

Os peixes que estão no rio vão morrer, e o rio vai cheirar tão mal, que os egípcios terão nojo de beber água dele.”