Êxodo 37:18
Seis braços saíam do candelabro: três de um lado e três do outro.
Significado do Versículo
O candelabro mencionado em Êxodo 37:18 é um objeto de metal com sete braços, usado na tradição judaica como símbolo da luz divina.
Os seis braços saindo do candelabro representam as seis direções do mundo: norte, sul, leste, oeste, para cima e para baixo.
Três braços saem de cada lado do candelabro para simbolizar a unidade de Deus, que é um e indivisível.
O candelabro é usado na tradição judaica como um símbolo da luz divina que guia o povo judeu em sua jornada espiritual.
Na celebração do Hanukkah, o candelabro é usado para acender as velas que representam a luz que iluminou o Templo de Jerusalém após sua reconstrução.
Na religião cristã, o candelabro é visto como um símbolo da luz de Cristo que ilumina o caminho dos fiéis.
O candelabro é mencionado em outras passagens bíblicas, como em Zacarias 4:2-6 e Apocalipse 1:12-13.
O candelabro tem uma grande importância na história do povo judeu, representando a luz divina que guiou o povo durante sua jornada no deserto e simbolizando a presença de Deus na vida dos fiéis.
O candelabro é representado na arte e na cultura judaica de diversas formas, desde objetos de metal elaborados até desenhos e pinturas.
Na tradição judaica, a luz do candelabro representa a presença divina e a sabedoria divina que ilumina o caminho dos fiéis em sua jornada espiritual.
Explicação de Êxodo 37:18
A História do Candelabro de Seis Braços
No livro sagrado, há uma passagem que descreve um objeto de grande importância para a religião judaica. Este objeto é um candelabro de seis braços, que representa a luz divina e a sabedoria. A história desse candelabro começa com a construção do Templo de Jerusalém, onde ele foi colocado como um símbolo da presença de Deus.
O candelabro era feito de ouro puro e tinha seis braços, três de cada lado. Cada braço tinha uma lâmpada que era acesa todos os dias pelos sacerdotes. A luz que emanava do candelabro simbolizava a presença de Deus e a sabedoria divina. O candelabro era um objeto sagrado e era tratado com grande respeito pelos judeus.
A história do candelabro de seis braços é contada no livro do Êxodo, que narra a história da libertação dos hebreus da escravidão no Egito. Depois de deixarem o Egito, os hebreus seguiram para o Monte Sinai, onde Deus lhes deu as tábuas da lei. Entre as leis dadas por Deus estava a ordem para construir o candelabro de seis braços.
Moisés, o líder dos hebreus, ordenou que Bezalel, um artesão habilidoso, construísse o candelabro. Bezalel trabalhou com cuidado e precisão, seguindo as instruções de Deus. Ele usou ouro puro para fazer o candelabro e moldou cada braço com grande habilidade.
Quando o candelabro foi concluído, Moisés o levou para o Templo de Jerusalém, onde foi colocado em um lugar de honra. Os sacerdotes acendiam as lâmpadas do candelabro todos os dias, como um sinal da presença de Deus.
Ao longo dos séculos, o candelabro de seis braços tornou-se um símbolo importante da religião judaica. Ele aparece em muitas cerimônias e celebrações, incluindo o Hanukkah, uma festa que celebra a rededicação do Templo de Jerusalém após a sua profanação pelos gregos.
Hoje, o candelabro de seis braços é um símbolo da fé judaica e da conexão entre Deus e o povo judeu. Ele é um lembrete da presença divina em nossas vidas e da importância da sabedoria divina em nossas escolhas e decisões.
Em resumo, a história do candelabro de seis braços é uma história de fé e devoção. Ele representa a luz divina e a sabedoria, e é um símbolo importante da religião judaica. Sua construção foi ordenada por Deus e realizada com grande habilidade por Bezalel. Desde então, o candelabro tem sido um símbolo da presença divina e da conexão entre Deus e o povo judeu.
Versões
Seis hastes saíam dos lados do candelabro; três de um lado e três do outro.
Dos seus lados saíam seis braços, três de um lado e três do outro.