Êxodo 12:29
Então, à meia-noite, o Senhor matou todos os primogênitos do Egito, desde o filho mais velho do faraó, herdeiro do trono, até o filho mais velho do prisioneiro que estava no calabouço, e também todas as primeiras crias do gado.
Significado do Versículo
Deus matou os primogênitos do Egito como um julgamento contra o faraó e os egípcios por não libertarem os israelitas da escravidão.
A meia-noite foi escolhida para mostrar que a praga era um ato sobrenatural de Deus e para aumentar o impacto da praga.
Os filhos dos prisioneiros também foram mortos porque todos os primogênitos do Egito foram atingidos pela praga.
As primeiras crias do gado também foram mortas como parte da praga geral contra os primogênitos do Egito.
Os israelitas foram protegidos da praga dos primogênitos ao marcarem as portas de suas casas com sangue de cordeiro, conforme instruído por Deus.
O faraó não foi morto na praga dos primogênitos porque Deus queria que ele sofresse mais antes de finalmente libertar os israelitas.
Os egípcios reagiram à praga dos primogênitos com grande dor e luto, e finalmente concordaram em libertar os israelitas.
A praga dos primogênitos foi tão devastadora porque atingiu a todos os primogênitos do Egito, independentemente de sua posição social ou econômica.
A praga dos primogênitos se relaciona com a Páscoa judaica porque foi a última praga antes da libertação dos israelitas e levou à instituição da celebração da Páscoa como uma lembrança da libertação.
O significado teológico da praga dos primogênitos é que Deus é um Deus justo que julga o pecado, mas também é um Deus misericordioso que liberta os oprimidos.
Explicação de Êxodo 12:29
A história do castigo divino sobre o Egito: a noite em que a morte chegou a todos os lares
O versículo Êxodo 12:29 descreve um dos momentos mais dramáticos da história do povo hebreu. Naquela noite, Deus enviou um anjo da morte para matar todos os primogênitos do Egito, desde o filho mais velho do faraó até o filho mais velho do prisioneiro. A razão para esse castigo era a recusa do faraó em libertar os hebreus, que eram escravos no Egito há mais de 400 anos.
Antes desse evento, Deus havia enviado nove pragas sobre o Egito, mas o faraó continuava a resistir. Então, Deus ordenou aos hebreus que sacrificassem um cordeiro e passassem o sangue nas portas de suas casas. Isso serviria como um sinal para o anjo da morte, que passaria por cima das casas marcadas e não mataria os primogênitos hebreus.
Naquele momento, os hebreus estavam prontos para partir. Eles haviam recebido instruções de Deus para se prepararem para a jornada, comendo pão sem fermento e vestindo roupas de viagem. Quando a morte chegou ao Egito, o faraó finalmente cedeu e permitiu que os hebreus partissem.
A noite em que a morte chegou a todos os lares do Egito ficou conhecida como a Páscoa, uma celebração que os hebreus continuam a comemorar até hoje. Para eles, a Páscoa é um momento de lembrar a libertação da escravidão e a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas.
Essa história também tem um significado profundo para os cristãos. Eles acreditam que Jesus Cristo é o cordeiro sacrificial que foi morto para salvar a humanidade do pecado e da morte. Assim como o sangue do cordeiro salvou os hebreus da morte, o sangue de Jesus salva os cristãos da condenação eterna.
Em resumo, o versículo Êxodo 12:29 descreve um momento crucial na história do povo hebreu, quando Deus enviou a morte para libertá-los da escravidão no Egito. Essa história é lembrada até hoje como um sinal da fidelidade de Deus em cumprir suas promessas e como um lembrete do sacrifício de Jesus Cristo pelos cristãos.
Versões
Aconteceu que, à meia-noite, o Senhor matou todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito de Faraó, que se assentava no seu trono, até o primogênito do prisioneiro que estava na cadeia, e todos os primogênitos dos animais.
À meia-noite, o Senhor Deus matou os filhos mais velhos de todas as famílias do Egito, desde o filho do rei, que era o herdeiro do trono, até o filho do prisioneiro que estava na cadeia; e matou também a primeira cria dos animais.