Esdras 8:2

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dos descendentes de Finéias, Gérson; dos descendentes de Itamar, Daniel; dos descendentes de Davi, Hatus,

Significado do Versículo

Gérson, Daniel e Hatus são descendentes de Finéias, Itamar e Davi, respectivamente.

Eles são importantes porque são líderes religiosos e políticos do povo de Israel.

Eles foram mencionados porque estavam entre os líderes que retornaram a Jerusalém após o exílio babilônico.

A relação entre eles é que são todos líderes do povo de Israel.

Finéias é mencionado primeiro porque ele é o ancestral direto de Gérson.

A genealogia desses personagens pode ser encontrada em outras partes da Bíblia, como em 1 Crônicas.

O contexto histórico desta passagem é o retorno dos judeus do exílio babilônico para Jerusalém.

O propósito desta lista de nomes é mostrar quem eram os líderes que retornaram a Jerusalém.

Esta passagem se relaciona com o restante do livro de Esdras porque mostra a restauração da liderança religiosa e política de Israel após o exílio babilônico.

Explicação de Esdras 8:2

A história por trás dos nomes bíblicos que representam a linhagem de Esdras

Esdras, um sacerdote e escriba judeu, liderou a segunda onda de retorno dos exilados judeus da Babilônia para Jerusalém no século V a.C. Durante essa jornada, Esdras reuniu um grupo de líderes religiosos e familiares para acompanhá-lo em sua missão. Entre eles, estavam três homens que representavam a linhagem sacerdotal de Israel: Gérson, Daniel e Hatus.

Gérson era um descendente de Finéias, o neto do sumo sacerdote Arão. Ele era responsável por cuidar das cortinas do tabernáculo e dos utensílios sagrados. Daniel, por sua vez, era um descendente de Itamar, outro filho de Arão. Ele era responsável por supervisionar os levitas que cantavam e tocavam instrumentos durante os serviços religiosos. Hatus, por fim, era um descendente do rei Davi, que havia estabelecido a linhagem real de Judá. Ele era um líder político e religioso, responsável por representar a família real diante de Deus e do povo.

Esses três homens eram importantes líderes religiosos em sua época, e sua presença na jornada de Esdras simbolizava a continuidade da tradição sacerdotal e real de Israel. Eles eram responsáveis por manter a ordem e a santidade do templo de Jerusalém, bem como por liderar o povo em oração e adoração.

Esdras reconheceu a importância desses homens e os incluiu em sua jornada de volta a Jerusalém. Ele sabia que precisava de líderes fortes e comprometidos para ajudá-lo a reconstruir a cidade e restaurar a adoração a Deus. E, de fato, Gérson, Daniel e Hatus foram fundamentais para o sucesso da missão de Esdras. Eles trabalharam duro para reconstruir o templo e restaurar a adoração a Deus, e lideraram o povo em oração e adoração.

Esdras 8:2 é um lembrete poderoso da importância da liderança sacerdotal e real em Israel. Gérson, Daniel e Hatus representam a continuidade da tradição religiosa e política de Israel, e sua presença na jornada de Esdras é um testemunho da importância da fé e da liderança em tempos difíceis.

Versões

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dos filhos de Fineias, Gérson; dos filhos de Itamar, Daniel; dos filhos de Davi, Hatus;

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Gérson, da família de Fineias; Daniel, da família de Itamar; Hatus, filho de Secanias, da família de Davi; Zacarias, da família de Parós, com cento e cinquenta homens do seu grupo de famílias (havia registro das suas famílias); Elioenai, filho de Zeraías, da família de Paate-Moabe, com duzentos homens; Secanias, filho de Jaziel, da família de Zatu, com trezentos homens; Ebede, filho de Jônatas, da família de Adim, com cinquenta homens; Jesaías, filho de Atalias, da família de Elão, com setenta homens; Zebadias, filho de Micael, da família de Sefatias, com oitenta homens; Obadias, filho de Jeiel, da família de Joabe, com duzentos e dezoito homens; Selomite, filho de Josifias, da família de Bani, com cento e sessenta homens; Zacarias, filho de Bebai, da família de Bebai, com vinte e oito homens; Joanã, filho de Hacatã, da família de Azgade, com cento e dez homens; Elifelete, Jeiel e Semaías, da família de Adonicã, com sessenta homens. Eles foram os últimos a chegar; Utai e Zabude, da família de Bigvai, com setenta homens.