Deuteronômio 27:19

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"Maldito quem negar justiça ao estrangeiro, ao órfão ou à viúva". Todo o povo dirá: "Amém! "

Significado do Versículo

A passagem bíblica em questão é Deuteronômio 27:19.

A palavra "maldito" significa amaldiçoado ou condenado.

O estrangeiro, o órfão e a viúva são os destinatários da justiça mencionada na passagem.

Essas pessoas são mencionadas especificamente porque eram vulneráveis e frequentemente marginalizadas na sociedade da época.

"Negar justiça" significa não dar a essas pessoas o tratamento justo e igualitário que merecem.

Garantir justiça para essas pessoas é importante porque elas são frequentemente alvo de injustiças e opressão.

Essa passagem se relaciona com outros princípios bíblicos, como o amor ao próximo, que exige que tratemos os outros com justiça e compaixão.

Essa passagem pode ser aplicada na vida cotidiana por meio do tratamento justo e igualitário de todas as pessoas, independentemente de sua origem ou situação social.

Aqueles que não cumprem essa ordem estão sujeitos a serem amaldiçoados ou condenados.

Todo o povo dizer "Amém!" no final da passagem indica sua concordância e compromisso em seguir essa ordem divina.

Explicação de Deuteronômio 27:19

A maldição para aqueles que negam justiça aos mais vulneráveis

Em um tempo remoto, em uma terra distante, havia um povo que vivia sob a lei de um Deus único e poderoso. Esse povo era conhecido como os hebreus, e eles acreditavam que a justiça era um valor fundamental para a sociedade. Por isso, eles tinham uma série de leis e mandamentos que regiam suas vidas, desde a forma como deveriam se vestir até como deveriam tratar os estrangeiros, órfãos e viúvas.

Um desses mandamentos estava registrado em um livro sagrado chamado Deuteronômio, que significa "segunda lei". Nesse livro, havia uma passagem que dizia: "Maldito quem negar justiça ao estrangeiro, ao órfão ou à viúva". Essa passagem era tão importante para os hebreus que eles a repetiam em voz alta, como uma forma de reafirmar seu compromisso com a justiça.

Mas por que essa passagem era tão significativa? Para entender isso, é preciso lembrar que, naquela época, os estrangeiros, órfãos e viúvas eram considerados os mais vulneráveis da sociedade. Eles não tinham família ou clã para protegê-los, e muitas vezes eram explorados ou maltratados pelos mais poderosos.

Por isso, os hebreus acreditavam que era sua responsabilidade cuidar dessas pessoas e garantir que elas recebessem justiça. Eles sabiam que, se não o fizessem, estariam desafiando a vontade de seu Deus e trazendo maldição sobre si mesmos.

Ao longo dos séculos, essa passagem do Deuteronômio se tornou um símbolo da luta pela justiça social. Ela inspirou líderes religiosos e políticos a defenderem os direitos dos mais vulneráveis, e ainda hoje é citada em discursos e manifestações em todo o mundo.

Mas, infelizmente, a história também mostra que nem sempre essa passagem foi seguida à risca. Houve momentos em que os hebreus falharam em proteger os estrangeiros, órfãos e viúvas, e isso trouxe consequências terríveis para toda a sociedade.

Por isso, a passagem do Deuteronômio continua sendo um lembrete poderoso de que a justiça não pode ser negada a ninguém, especialmente aos mais vulneráveis. Ela nos desafia a olhar para além de nossos próprios interesses e a lutar por um mundo mais justo e igualitário.

E assim, toda vez que alguém diz "Maldito quem negar justiça ao estrangeiro, ao órfão ou à viúva", o povo responde em uníssono: "Amém!". E com essa palavra, eles reafirmam seu compromisso com a justiça e sua crença de que um mundo melhor é possível.

Versões

19

— "Maldito aquele que perverter o direito do estrangeiro, do órfão e da viúva." E todo o povo dirá: "Amém!"

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— “Maldito seja aquele que não respeitar os direitos dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas!” E o povo responderá: “Amém!”