Deuteronômio 1:17

17

Não sejam parciais no julgamento! Atendam tanto o pequeno como o grande. Não se deixem intimidar por ninguém, pois o veredicto pertence a Deus. Tragam-me os casos mais difíceis e eu os ouvirei.

Significado do Versículo

"Não sejam parciais no julgamento" significa que os juízes devem ser imparciais e justos em suas decisões, sem favorecer nenhuma das partes envolvidas.

"Pequenos" e "grandes" podem se referir a pessoas de diferentes status sociais, econômicos ou políticos.

É importante não se deixar intimidar por ninguém para garantir que a justiça seja feita de forma justa e imparcial.

Dizer que o veredicto pertence a Deus significa que a justiça final será feita por Deus, independentemente das decisões dos juízes humanos.

O "eu" que deve ser procurado para ouvir os casos mais difíceis pode se referir a Moisés, que estava liderando o povo de Israel na época.

Casos mais difíceis podem se referir a situações complexas ou controversas que requerem uma análise cuidadosa e justa.

Esse versículo se aplica à justiça moderna, pois enfatiza a importância da imparcialidade e da justiça em todas as decisões judiciais.

Podemos aplicar esse versículo em nossas vidas diárias, sendo justos e imparciais em nossas relações com os outros e evitando qualquer forma de preconceito ou discriminação.

A relação entre justiça e Deus no contexto do versículo é que a justiça final pertence a Deus, mas os juízes humanos devem fazer o seu melhor para garantir que a justiça seja feita na Terra.

A mensagem geral deste versículo é que a justiça deve ser imparcial e justa, sem favorecer nenhuma das partes envolvidas, e que a justiça final pertence a Deus.

Explicação de Deuteronômio 1:17

A importância da justiça imparcial e a sabedoria divina no julgamento

A passagem bíblica em questão trata da importância da justiça imparcial e da sabedoria divina no julgamento. Ela é encontrada no livro de Deuteronômio, que é o quinto livro da Torá e do Antigo Testamento da Bíblia. Deuteronômio significa "segunda lei" e é uma recapitulação das leis dadas por Deus a Moisés no Monte Sinai.

No capítulo 1, versículo 17, Moisés instrui os juízes de Israel a não serem parciais no julgamento, mas a atender tanto o pequeno como o grande. Ele enfatiza que o veredicto pertence a Deus e que eles não devem se deixar intimidar por ninguém. Moisés também encoraja os juízes a trazerem os casos mais difíceis para ele, pois ele os ouvirá e buscará a orientação divina para tomar a decisão correta.

Essa passagem é um lembrete importante de que a justiça deve ser imparcial e que todos devem ser tratados igualmente perante a lei. Não importa se alguém é rico ou pobre, poderoso ou fraco, todos devem ter o mesmo acesso à justiça e receber um julgamento justo e equitativo.

Além disso, a passagem também destaca a importância da sabedoria divina no julgamento. Moisés reconhece que os casos mais difíceis exigem uma orientação especial de Deus e que ele está disposto a buscar essa orientação para tomar a decisão correta.

Essa passagem é relevante não apenas para os juízes de Israel na época de Moisés, mas também para todos nós hoje. Ela nos lembra que devemos buscar a justiça e a equidade em todas as nossas ações e decisões, e que devemos buscar a orientação divina para tomar as decisões mais difíceis.

Em resumo, Deuteronômio 1:17 é uma passagem bíblica importante que enfatiza a importância da justiça imparcial e da sabedoria divina no julgamento. Ela nos lembra que todos devem ser tratados igualmente perante a lei e que devemos buscar a orientação divina para tomar as decisões mais difíceis.

Versões

17

Não sejam parciais no julgamento. Ouçam tanto o pequeno como o grande; não tenham medo de ninguém, porque o julgamento é de Deus. Porém, se a questão for demasiadamente difícil para vocês, tragam para mim, e eu a ouvirei."

17

Sejam honestos e justos nas suas decisões. Tratem todos de modo igual, tanto os humildes como os poderosos. Não tenham medo de ninguém, pois a sentença que vocês derem virá de Deus. Se algum caso for muito difícil para vocês, tragam para mim, que eu o julgarei.”