Apocalipse 16:5

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Então ouvi o anjo que tem autoridade sobre as águas dizer: "Tu és justo, tu, o Santo, que és e que eras, porque julgaste estas coisas;

Significado do Versículo

Não há uma resposta definitiva sobre a identidade do anjo que tem autoridade sobre as águas. Algumas interpretações sugerem que ele pode ser um anjo específico, enquanto outras sugerem que ele representa a autoridade divina sobre a criação.

Essa frase é uma afirmação da natureza divina de Deus, que é justo e santo em sua essência. Ela também pode ser interpretada como uma referência à eternidade de Deus.

"Estas coisas" se referem aos julgamentos divinos que foram descritos nos capítulos anteriores do livro de Apocalipse.

O anjo elogia a justiça de Deus porque ela é a base para todos os julgamentos divinos e porque ela é uma expressão da natureza divina.

Essa passagem faz parte de uma série de julgamentos divinos que são descritos no livro de Apocalipse.

Essa passagem reforça a ideia de que Deus é justo e santo em sua essência e que todos os seus julgamentos são baseados nessa justiça.

Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que afirmam a justiça e a santidade de Deus, como Salmo 89:14 e Isaías 6:3.

A mensagem principal dessa passagem é que Deus é justo e santo em sua essência e que todos os seus julgamentos são baseados nessa justiça.

Essa passagem pode ser aplicada à vida cristã como um lembrete de que Deus é justo em todas as suas ações e que devemos confiar em sua sabedoria e justiça.

A relevância dessa passagem para os dias atuais é que ela nos lembra que Deus é o juiz supremo e que todas as coisas serão julgadas de acordo com a sua justiça.

Explicação de Apocalipse 16:5

A autoridade do anjo sobre as águas e a justiça divina

Em um momento de grande tensão no mundo, com guerras, fome e desastres naturais assolando a humanidade, um anjo surge com autoridade sobre as águas. Ele é um mensageiro divino, enviado para trazer justiça e equilíbrio ao mundo. E é ele quem proclama a justiça de Deus, que julgou todas as coisas com justiça e sabedoria.

A história do versículo Apocalipse 16:5 começa com a visão de João, o apóstolo, que teve uma revelação divina sobre o fim dos tempos. Ele viu anjos e criaturas celestiais, ouviu trombetas e vozes, e testemunhou a ira de Deus sendo derramada sobre a Terra. E em meio a tudo isso, ele ouviu o anjo que tem autoridade sobre as águas proclamar a justiça divina.

Esse anjo é descrito como tendo uma aparência imponente e poderosa, com asas brilhantes e uma voz que ressoa como um trovão. Ele está no controle das águas, que são um símbolo da vida e da purificação, mas também podem causar destruição e morte. E é ele quem reconhece a justiça de Deus, que julgou todas as coisas com sabedoria e equidade.

Essa proclamação de justiça é importante porque mostra que Deus não é um juiz cruel ou arbitrário, mas sim um ser justo e sábio, que conhece todas as coisas e age de acordo com a sua vontade. Ele não é um Deus vingativo ou punitivo, mas sim um Deus que busca o bem-estar e a salvação de todos os seres humanos.

E essa justiça divina é ainda mais significativa porque vem em meio a um período de grande tribulação e sofrimento. As pessoas estão sofrendo com a guerra, a fome, a doença e a morte, e muitas delas se perguntam se Deus as abandonou. Mas a proclamação do anjo sobre a justiça divina mostra que Deus está presente e atuante, mesmo em meio ao caos e à destruição.

Em resumo, o versículo Apocalipse 16:5 é uma afirmação da autoridade divina sobre as águas e uma proclamação da justiça divina em meio ao sofrimento humano. Ele mostra que Deus é um ser justo e sábio, que age de acordo com a sua vontade e busca o bem-estar de todos os seres humanos. E essa mensagem é uma fonte de esperança e conforto para aqueles que estão passando por momentos difíceis e precisam de uma palavra de encorajamento.

Versões

5

Então ouvi o anjo das águas dizendo: "Tu és justo, tu que és e que eras, o Santo, pois julgaste estas coisas.

5

Eu ouvi o anjo que tinha autoridade sobre as águas dizer: — Tu és justo nos teus julgamentos, ó Deus santo, que és e que eras!