Apocalipse 15:8

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O santuário ficou cheio da fumaça da glória de Deus e do seu poder, e ninguém podia entrar no santuário enquanto não se completassem as sete pragas dos sete anjos.

Significado do Versículo

O santuário mencionado neste versículo é provavelmente o templo celestial.

A fumaça da glória de Deus e do seu poder representa a presença divina e a manifestação do poder de Deus.

Ninguém pode entrar no santuário durante as sete pragas dos sete anjos porque este é um período de julgamento e purificação.

Os sete anjos mencionados neste versículo são anjos que foram enviados para executar as sete pragas.

As sete pragas mencionadas neste versículo são uma série de julgamentos divinos que serão derramados sobre a terra no final dos tempos.

O propósito das sete pragas é punir os ímpios e purificar a terra para a vinda do reino de Deus.

A fumaça impede as pessoas de entrarem no santuário porque representa a presença divina e a santidade de Deus, que não pode ser profanada pelos seres humanos.

Depois que as sete pragas são completadas, a terra será purificada e o reino de Deus será estabelecido.

A fumaça da glória de Deus e do seu poder se relaciona com as sete pragas porque representa a presença divina que está por trás dos julgamentos divinos.

A partir deste versículo, podemos aprender que Deus é um Deus de justiça e julgamento, mas também de amor e misericórdia. Ele está trabalhando para purificar a terra e estabelecer o seu reino, mas também deseja que as pessoas se arrependam e se voltem para ele.

Explicação de Apocalipse 15:8

O Santuário e a Fumaça da Glória Divina

A história da referência bíblica que fala sobre o santuário cheio da fumaça da glória de Deus e do seu poder é uma das mais emblemáticas e impressionantes do livro do Apocalipse. Essa passagem descreve um momento de grande importância na narrativa apocalíptica, quando as sete pragas dos sete anjos são derramadas sobre a Terra e o santuário celestial é preenchido com a fumaça da presença divina.

Segundo a tradição judaica, o santuário era o lugar mais sagrado do templo, onde somente o sumo sacerdote podia entrar uma vez por ano para realizar o ritual de expiação pelos pecados do povo. No Apocalipse, o santuário é apresentado como um lugar celestial, onde Deus reside em seu trono rodeado por seres angelicais e onde os fiéis são recebidos após a morte.

A fumaça que enche o santuário é uma imagem poderosa que simboliza a presença divina em sua plenitude. A glória de Deus é tão intensa que ninguém pode entrar no santuário enquanto as sete pragas não forem completadas. Essas pragas são uma série de juízos divinos que são desencadeados sobre a Terra como punição pelos pecados da humanidade.

A primeira praga é a ferida maligna que aflige os adoradores da besta, seguida pela praga do mar de sangue, a praga das águas amargas, a praga do sol abrasador, a praga das trevas, a praga do rio Eufrates seco e, finalmente, a praga do grande terremoto. Cada uma dessas pragas é uma manifestação do poder divino que visa purificar a Terra e punir os ímpios.

Enquanto as pragas são derramadas sobre a Terra, o santuário celestial permanece fechado, preenchido pela fumaça da glória divina. Essa imagem é uma representação da santidade e da majestade de Deus, que não pode ser profanado pelos pecados da humanidade. Somente após as sete pragas serem completadas é que o santuário será aberto novamente, para que os fiéis possam entrar na presença divina.

Em resumo, a referência bíblica de Apocalipse 15:8 é uma das mais impressionantes e simbólicas do livro do Apocalipse. Ela descreve um momento de grande importância na narrativa apocalíptica, quando as sete pragas dos sete anjos são derramadas sobre a Terra e o santuário celestial é preenchido com a fumaça da presença divina. Essa imagem poderosa simboliza a santidade e a majestade de Deus, que não pode ser profanado pelos pecados da humanidade.

Versões

8

O santuário se encheu da fumaça da glória de Deus e do seu poder, e ninguém podia entrar no santuário, enquanto não se cumprissem os sete flagelos dos sete anjos.

8

O templo ficou cheio da fumaça da glória e do poder de Deus, e ninguém podia entrar nele até que chegassem ao fim as sete pragas trazidas pelos sete anjos.