2 Samuel 4:2

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Ora, o filho de Saul tinha a seu serviço dois líderes de grupos de ataque. Um deles chamava-se Baaná e o outro, Recabe; ambos filhos de Rimom, de Beerote, da tribo de Benjamim; a cidade de Beerote era considerada parte de Benjamim.

Significado do Versículo

O filho de Saul mencionado neste versículo é Is-Bosete.

Os líderes de grupos de ataque eram responsáveis por liderar grupos de soldados em batalhas e ataques.

Baaná e Recabe eram dois líderes de grupos de ataque a serviço de Is-Bosete.

Baaná e Recabe eram filhos de Rimom, mas não tinham relação direta com Is-Bosete.

Rimom e Beerote eram cidades da tribo de Benjamim.

A tribo de Benjamim era uma das doze tribos de Israel, descendente de Benjamim, o filho mais novo de Jacó.

Beerote era considerada parte de Benjamim porque ficava dentro dos limites territoriais da tribo.

A tribo de Benjamim teve um papel importante na história de Israel, especialmente na época dos juízes e no reinado de Saul.

Os líderes de grupos de ataque eram importantes na época de Saul porque ele estava em guerra constante contra os filisteus e precisava de soldados experientes para liderar seus exércitos.

Este versículo é importante porque mostra a presença de Baaná e Recabe na corte de Is-Bosete, o que será relevante para a história posteriormente.

Explicação de 2 Samuel 4:2

A traição dos líderes de ataque

Em um momento de conflito e instabilidade política, o filho do rei Saul, Is-Bosete, estava em uma posição vulnerável. Ele tinha a seu serviço dois líderes de grupos de ataque, Baaná e Recabe, que eram filhos de Rimom, de Beerote, da tribo de Benjamim. Esses homens eram responsáveis por liderar grupos de guerreiros em ataques estratégicos. No entanto, Baaná e Recabe tinham outros planos em mente.

Eles decidiram trair Is-Bosete e se aliar ao rei Davi, que estava em ascensão. Para isso, eles planejaram um ataque surpresa contra Is-Bosete enquanto ele dormia. Baaná e Recabe entraram no quarto do filho de Saul e o assassinaram, cortando-lhe a cabeça. Em seguida, eles levaram a cabeça de Is-Bosete para Davi, acreditando que receberiam uma recompensa por sua traição.

No entanto, Davi não ficou satisfeito com a atitude dos líderes de ataque. Ele os condenou pelo assassinato de Is-Bosete, um ato covarde e desonroso. Davi ordenou que Baaná e Recabe fossem executados como punição por sua traição. Assim, os dois homens que haviam traído Is-Bosete e tentado se aliar a Davi foram mortos por ordem do próprio rei.

O versículo 2 Samuel 4:2 é uma referência a Baaná e Recabe, os líderes de grupos de ataque que traíram Is-Bosete e foram executados por Davi. A história desses homens é um exemplo de como a traição e a deslealdade podem levar a consequências graves e irreversíveis. Davi, que se tornaria um dos maiores reis de Israel, mostrou que não toleraria a traição e que a justiça deveria ser aplicada a todos, independentemente de sua posição ou status.

Versões

2

Esse filho de Saul tinha a seu serviço dois homens, capitães de tropas. Um se chamava Baaná e o outro, Recabe. Eram filhos de Rimom, o beerotita, dos filhos de Benjamim, porque também a cidade de Beerote era considerada como pertencente a Benjamim.

2

Havia dois oficiais de Isbosete que comandavam os ataques rápidos ao território inimigo. Eles se chamavam Baaná e Recabe e eram filhos de Rimom, da cidade de Beerote, da tribo de Benjamim. (A cidade de Beerote é considerada como parte do território de Benjamim.