2 Crônicas 4:4

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O tanque ficava sobre doze touros, três voltados para o norte, três para o oeste, três para o sul e três para o leste. Ficava em cima deles, e as pernas traseiras dos touros eram voltadas para o centro.

Significado do Versículo

O tanque mencionado no versículo é um grande recipiente de bronze utilizado para armazenar água.

Doze touros sustentavam o tanque.

O tanque foi colocado em cima dos touros para que ele pudesse ser elevado do chão e ter uma posição mais alta.

Três touros ficavam voltados para o norte, três para o oeste, três para o sul e três para o leste.

As pernas traseiras dos touros eram voltadas para o centro para que o tanque pudesse ser equilibrado de forma adequada.

A finalidade do tanque era fornecer água para as purificações no templo.

O tanque foi construído pelos artesãos que trabalharam no templo de Salomão.

O tanque tinha um significado simbólico de purificação e renovação espiritual.

Explicação de 2 Crônicas 4:4

A história por trás do tanque sustentado por doze animais

A passagem bíblica que descreve um tanque sustentado por doze animais é uma das mais enigmáticas e fascinantes de todo o Antigo Testamento. O versículo em questão descreve a estrutura que o rei Salomão mandou construir para o Templo de Jerusalém, e sua simbologia tem sido objeto de muitas interpretações ao longo dos séculos.

De acordo com a narrativa bíblica, o tanque em questão era feito de bronze e tinha cerca de cinco metros de diâmetro. Ele era sustentado por doze touros, cada um voltado para uma direção cardeal. Os animais eram posicionados de forma que suas pernas traseiras ficassem voltadas para o centro do tanque, enquanto suas cabeças se voltavam para o exterior.

Embora a passagem não explique o significado preciso dessa estrutura, muitos estudiosos acreditam que ela tinha uma função simbólica. Alguns sugerem que os doze touros representavam as doze tribos de Israel, enquanto o tanque em si simbolizava a unidade e a integridade do povo judeu. Outros argumentam que a disposição dos animais refletia a crença de que Deus estava presente em todas as direções, e que o tanque era uma forma de honrar essa presença divina.

Independentemente de sua interpretação, é inegável que o tanque sustentado por doze animais era uma obra de arte impressionante. Ele foi criado por Hiram, um artesão fenício que trabalhou em estreita colaboração com Salomão para construir o Templo de Jerusalém. Hiram era famoso por sua habilidade em trabalhar com metais, e sua contribuição para o projeto do Templo foi fundamental.

Segundo a narrativa bíblica, o tanque era usado para rituais de purificação e para a realização de oferendas. Ele era abastecido por um sistema de canos que levava água do Mar Morto até o Templo, e sua água era considerada sagrada. O tanque era tão importante que, quando Jerusalém foi conquistada pelos babilônios em 586 a.C., ele foi levado como troféu para a cidade de Babilônia.

Hoje em dia, o tanque sustentado por doze animais é lembrado como uma das mais impressionantes obras de arte do Antigo Testamento. Sua simbologia continua a ser objeto de debate e reflexão, e sua beleza e complexidade são um testemunho da habilidade e da engenhosidade dos artesãos que o criaram.

Versões

4

O mar de fundição se apoiava sobre doze touros de bronze. Três olhavam para o norte, três, para o oeste, três, para o sul, e três, para o leste. O mar de fundição se apoiava sobre eles, cujas partes posteriores convergiam para dentro.

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O tanque se apoiava sobre as costas de doze touros de bronze que olhavam para fora: três olhavam para o norte; três, para o oeste; três, para o sul; e três, para o leste.