2 Crônicas 35:17

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Os israelitas que estavam presentes celebraram a Páscoa naquele dia e durante sete dias celebraram a festa dos pães sem fermento.

Significado do Versículo

A Páscoa mencionada neste versículo é a celebração anual judaica em memória da libertação dos israelitas do Egito.

A celebração da Páscoa é importante para os israelitas porque ela lembra a libertação de seu povo do Egito e a aliança que Deus fez com eles.

A festa dos pães sem fermento é mencionada junto com a Páscoa porque ambas as celebrações ocorriam ao mesmo tempo e eram consideradas como uma única festa.

A celebração da Páscoa durou sete dias porque este era o período tradicional de celebração da festa dos pães sem fermento.

Os israelitas que estavam presentes naquele dia participaram da celebração da Páscoa e da festa dos pães sem fermento.

A festa dos pães sem fermento simboliza a pressa com que os israelitas deixaram o Egito, já que eles não tiveram tempo de esperar o pão fermentar.

Os israelitas preparavam-se para a celebração da Páscoa e da festa dos pães sem fermento por meio de purificação e abstinência de certos alimentos.

A celebração da Páscoa está diretamente relacionada à libertação do Egito, já que foi durante a Páscoa que Deus libertou os israelitas da escravidão egípcia.

A celebração da Páscoa mudou ao longo do tempo, com a adição de novas tradições e rituais.

Os cristãos celebram a Páscoa hoje como uma celebração da ressurreição de Jesus Cristo, que ocorreu durante a Páscoa judaica.

Explicação de 2 Crônicas 35:17

A celebração da Páscoa e dos pães sem fermento pelos israelitas

A história da celebração da Páscoa e dos pães sem fermento pelos israelitas é uma tradição que remonta aos tempos bíblicos. Essa celebração é uma das mais importantes do calendário judaico e é realizada em memória à libertação dos hebreus da escravidão no Egito.

O versículo 2 Crônicas 35:17 relata que os israelitas que estavam presentes celebraram a Páscoa naquele dia e durante sete dias celebraram a festa dos pães sem fermento. Essa celebração era realizada anualmente, no mês de Nisã, e era uma oportunidade para que os israelitas se reunissem em família e em comunidade para agradecer a Deus pela libertação do Egito.

A celebração da Páscoa consistia em sacrificar um cordeiro sem defeito e sem mancha, que era assado e comido junto com ervas amargas e pão sem fermento. Esse ritual era uma lembrança da noite em que os hebreus foram libertados da escravidão no Egito, quando Deus ordenou que eles sacrificassem um cordeiro e passassem o sangue nas portas de suas casas, para que o anjo da morte não os atingisse.

Já a festa dos pães sem fermento era realizada durante sete dias, em que os israelitas não podiam comer pão com fermento. Essa celebração era uma lembrança da pressa em que os hebreus tiveram que deixar o Egito, sem ter tempo para fermentar o pão.

A celebração da Páscoa e dos pães sem fermento era uma oportunidade para que os israelitas se lembrassem da fidelidade de Deus em libertá-los da escravidão e de sua providência durante a jornada no deserto. Essa celebração também era uma oportunidade para que os israelitas renovassem sua aliança com Deus e se comprometessem a seguir seus mandamentos.

Hoje em dia, a celebração da Páscoa e dos pães sem fermento ainda é realizada pelos judeus em todo o mundo. Essa tradição é uma oportunidade para que eles se lembrem de suas raízes e de sua história como povo escolhido por Deus. Além disso, essa celebração também é uma oportunidade para que os cristãos se lembrem da morte e ressurreição de Jesus Cristo, que é considerado pelos cristãos como o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Versões

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Os filhos de Israel que estavam presentes celebraram a Páscoa naquele tempo e a Festa dos Pães sem Fermento, durante sete dias.

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Durante sete dias, todos os israelitas que estavam em Jerusalém tomaram parte na Festa da Páscoa e na Festa dos Pães sem Fermento .