2 Coríntios 11:32

32

Em Damasco, o governador nomeado pelo rei Aretas mandou que se vigiasse a cidade para me prender.

Significado do Versículo

Aretas era o rei dos nabateus, um povo árabe que habitava a região da Arábia.

Aretas havia nomeado o governador de Damasco, o que indica uma relação de vassalagem ou aliança entre os nabateus e os romanos.

Paulo era perseguido em Damasco por causa de sua pregação do evangelho. Ele havia se convertido ao cristianismo e estava divulgando a mensagem de Jesus Cristo na cidade.

Paulo escapou da prisão em Damasco através de uma cesta que foi baixada pelas muralhas da cidade. Este episódio é descrito em Atos 9:23-25.

Damasco era uma cidade importante na época de Paulo, pois era um centro comercial e cultural da região da Síria. Além disso, havia uma comunidade judaica significativa na cidade.

O governador de Damasco obedeceu a ordem de Aretas provavelmente por causa da relação de vassalagem ou aliança entre os nabateus e os romanos. Ele não queria desagradar o rei dos nabateus e arriscar uma guerra.

Aretas era um rei árabe que governava uma região próxima ao Império Romano. Ele mantinha relações comerciais e políticas com os romanos, mas não era um aliado direto do Império.

A perseguição em Damasco afetou o ministério de Paulo, mas também o fortaleceu. Ele teve que fugir da cidade e passou algum tempo no deserto, onde teve uma experiência importante com Deus. Esta experiência o preparou para o ministério que viria a seguir.

Este versículo é importante para a história do cristianismo porque mostra a perseguição que os primeiros cristãos enfrentaram por causa de sua fé. Paulo foi um dos principais líderes da igreja primitiva e sua história inspirou muitos cristãos ao longo dos séculos.

Explicação de 2 Coríntios 11:32

A perseguição em Damasco: a história do governador nomeado pelo rei Aretas

O versículo 2 Coríntios 11:32 relata um episódio da vida do apóstolo Paulo, quando ele foi perseguido em Damasco. O governador nomeado pelo rei Aretas, que governava a região da Arábia Nabateia, mandou que se vigiasse a cidade para prender Paulo. Mas por que Paulo estava sendo perseguido?

Antes de se tornar um dos maiores pregadores do cristianismo, Paulo era um perseguidor dos cristãos. Ele acreditava que o cristianismo era uma heresia e que os seguidores de Jesus deveriam ser eliminados. Foi assim que ele se dirigiu a Damasco, com a missão de prender os cristãos que lá viviam.

No caminho, porém, Paulo teve uma experiência que mudou sua vida. Ele viu uma luz intensa e ouviu a voz de Jesus, que lhe perguntou por que ele o perseguia. A partir daí, Paulo se converteu ao cristianismo e se tornou um dos seus maiores defensores.

Quando chegou a Damasco, Paulo começou a pregar o evangelho, o que incomodou as autoridades locais. O governador nomeado pelo rei Aretas, que era um inimigo dos judeus, viu em Paulo uma ameaça à ordem pública e decidiu prendê-lo.

Mas Paulo foi avisado do perigo e conseguiu escapar da cidade. Ele foi ajudado por alguns discípulos, que o desceram em um cesto pelo muro da cidade durante a noite. Paulo conseguiu fugir para Jerusalém, onde se encontrou com os apóstolos Pedro e Tiago.

A perseguição em Damasco foi um dos muitos desafios que Paulo enfrentou em sua jornada como pregador do evangelho. Ele foi preso, apedrejado, açoitado e perseguido por causa de sua fé. Mas Paulo nunca desistiu de pregar a mensagem de Jesus e de levar o amor de Deus a todas as pessoas.

O versículo 2 Coríntios 11:32 é apenas uma pequena parte da história de Paulo, mas ele nos mostra a coragem e a determinação desse homem que dedicou sua vida a Deus. Paulo foi um exemplo de fé e devoção, e sua mensagem continua a inspirar milhões de pessoas em todo o mundo.

Versões

32

Em Damasco, o governador nomeado pelo rei Aretas montou guarda na cidade dos damascenos, para me prender,

32

Quando estive na cidade de Damasco, o governador nomeado pelo rei Aretas pôs guardas nos portões da cidade para me prenderem.