Salmos 91:6

A história da passagem que fala sobre a peste e a praga que assolam em diferentes momentos do dia é uma das mais antigas da Bíblia. Ela tem origem no livro dos Salmos, que é uma coletânea de cânticos e poemas que foram escritos por diversos autores ao longo dos séculos.

O versículo em questão, que fala sobre a peste que se move sorrateiramente nas trevas e a praga que devasta ao meio-dia, é considerado um dos mais poderosos da Bíblia. Ele é frequentemente citado em momentos de crise e desespero, como uma forma de encontrar conforto e esperança em meio às dificuldades.

A história por trás desse versículo remonta a tempos antigos, quando as doenças eram muito mais comuns e mortais do que são hoje em dia. As pessoas viviam em constante medo de serem infectadas por alguma praga ou epidemia, que poderia se espalhar rapidamente e causar a morte de milhares de pessoas.

Nesse contexto, os Salmos eram uma forma de expressar a fé e a esperança em Deus, que era visto como o único capaz de proteger as pessoas da peste e da praga. O versículo em questão, em particular, fala sobre a proteção divina em momentos de grande perigo, como quando a peste se move sorrateiramente nas trevas ou quando a praga devasta ao meio-dia.

Essa imagem da peste que se move sorrateiramente nas trevas é particularmente poderosa, pois evoca a ideia de algo que é invisível e silencioso, mas que pode ser extremamente perigoso. A praga que devasta ao meio-dia, por sua vez, é uma referência à ideia de que a doença pode chegar de forma repentina e avassaladora, sem dar tempo para as pessoas se prepararem ou se protegerem.

Ao longo dos séculos, essa passagem dos Salmos tem sido usada como uma fonte de conforto e esperança em momentos de crise. Ela é frequentemente citada em momentos de epidemias e pandemias, como forma de lembrar as pessoas de que Deus está sempre presente e pode protegê-las da peste e da praga.

Em resumo, o versículo que fala sobre a peste que se move sorrateiramente nas trevas e a praga que devasta ao meio-dia é uma das mais poderosas da Bíblia. Ele evoca a ideia de que Deus é capaz de proteger as pessoas em momentos de grande perigo, como quando a doença se espalha de forma invisível e silenciosa. Ao longo dos séculos, essa passagem tem sido uma fonte de conforto e esperança para pessoas de todas as religiões, que encontram na fé uma forma de enfrentar as dificuldades da vida.