Salmos 90:6

6

germina e brota pela manhã, mas, à tarde, murcha e seca.

Significado do Versículo

A passagem faz parte do Salmo 90, que é um salmo de Moisés que fala sobre a brevidade da vida humana e a eternidade de Deus.

"Germina e brota pela manhã" significa que a planta cresce e floresce durante a manhã, quando há luz e calor.

A manhã é um momento importante na Bíblia porque representa um novo começo, uma nova oportunidade de viver e servir a Deus.

A planta murcha e seca à tarde porque o sol está mais forte e o calor é mais intenso, o que faz com que a planta perca água e nutrientes.

A mensagem que essa passagem quer transmitir é que a vida é breve e passageira, assim como a planta que cresce e murcha em um único dia.

Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre a brevidade da vida e a importância de aproveitar cada momento.

A aplicação prática dessa passagem para a vida cristã é que devemos valorizar cada dia que Deus nos dá e usá-lo para fazer a Sua vontade.

Podemos aplicar essa passagem em nossa vida diária lembrando-nos de que a vida é breve e que devemos aproveitar cada momento para fazer o bem e servir a Deus.

Essa passagem pode nos ajudar a lidar com as mudanças na vida lembrando-nos de que tudo é passageiro e que devemos confiar em Deus em todas as circunstâncias.

A relevância dessa passagem para a nossa vida espiritual é que ela nos lembra da eternidade de Deus e da importância de vivermos de acordo com a Sua vontade enquanto estamos aqui na terra.

Explicação de Salmos 90:6

A efemeridade da vida: a história da passagem bíblica que fala sobre o ciclo da natureza

A passagem bíblica que diz "germina e brota pela manhã, mas, à tarde, murcha e seca" é uma reflexão sobre a brevidade da vida humana e a transitoriedade da natureza. O trecho faz parte do Salmo 90, atribuído a Moisés, que é uma oração de súplica e adoração a Deus. O Salmo começa com uma reflexão sobre a eternidade divina e a fragilidade humana, e termina com um pedido de misericórdia e proteção divina.

O trecho em questão é uma metáfora que compara a vida humana com a natureza. Assim como uma flor que nasce pela manhã e murcha à tarde, a vida humana também é breve e efêmera. A passagem sugere que a vida é um ciclo que se repete, assim como as estações do ano e as fases da lua. O nascer e o pôr do sol, a germinação e a morte das plantas, tudo isso faz parte de um ciclo natural que reflete a ordem divina.

A história da passagem remonta ao Antigo Testamento, quando os hebreus eram um povo nômade que vivia em contato direto com a natureza. A agricultura e a criação de animais eram as principais atividades econômicas, e a sobrevivência dependia da capacidade de adaptar-se às mudanças climáticas e às condições do ambiente. Nesse contexto, a observação da natureza era uma fonte de sabedoria e inspiração para a religião e a cultura.

O Salmo 90 é uma das mais antigas orações do Antigo Testamento, e sua autoria é atribuída a Moisés, o líder que conduziu os hebreus do Egito à Terra Prometida. A passagem em questão é uma das mais conhecidas do Salmo, e tem sido interpretada de diversas maneiras ao longo dos séculos. Alguns veem nela uma mensagem de resignação diante da brevidade da vida, enquanto outros a interpretam como um convite à reflexão sobre a impermanência das coisas.

Independentemente da interpretação, a passagem é uma lembrança da fragilidade humana e da importância de valorizar cada momento da vida. Ela nos convida a olhar para a natureza como um espelho da existência humana, e a reconhecer a beleza e a transitoriedade de todas as coisas. Em um mundo cada vez mais acelerado e superficial, a passagem nos convida a parar e refletir sobre o sentido da vida, e a buscar a sabedoria divina que nos guia em meio à incerteza e à mudança.

Versões

6

de madrugada, viceja e floresce; à tarde, murcha e seca.

6

que cresce e abre em flor e de tarde seca e morre.