Salmos 137:6

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Que a língua se me grude ao céu da boca, se eu não me lembrar de ti, e não considerar Jerusalém a minha maior alegria!

Significado do Versículo

A passagem bíblica de Salmos 137:6 foi escrita durante o exílio babilônico, quando os judeus foram levados cativos para a Babilônia.

O autor do Salmo 137 é desconhecido.

A expressão "que a língua se me grude ao céu da boca" significa que o autor prefere não falar se não puder lembrar-se de Deus e de Jerusalém.

Jerusalém é considerada a maior alegria do autor porque é a cidade sagrada de Deus e o centro da adoração judaica.

Lembrar-se de Deus é importante porque Ele é o criador e sustentador de todas as coisas e é quem nos dá a vida e a salvação.

Lembrar-se de Jerusalém é importante porque é a cidade escolhida por Deus para ser o centro da adoração e da redenção do seu povo.

A lembrança de Jerusalém pode ser aplicada na vida cristã atual como um lembrete da importância da adoração e da comunhão com Deus.

A mensagem principal do Salmo 137 é a saudade e o lamento dos judeus pelo exílio e pela perda de Jerusalém.

A mensagem do Salmo 137 pode ser aplicada na vida cristã atual como um lembrete da importância de valorizar as bênçãos de Deus e de manter a fé em tempos difíceis.

O Salmo 137 é uma expressão da história de Israel e da sua relação com Deus, que pode ser aplicada na vida cristã atual como um lembrete da fidelidade e do amor de Deus pelo seu povo.

Explicação de Salmos 137:6

A história por trás da frase que expressa amor e saudade por Jerusalém

A frase que expressa amor e saudade por Jerusalém é uma das mais conhecidas e citadas da Bíblia. Ela aparece no livro de Salmos, um dos mais importantes do Antigo Testamento, e é um exemplo da poesia e da linguagem figurada que caracterizam a literatura hebraica. O versículo em questão é o seguinte: "Que a língua se me grude ao céu da boca, se eu não me lembrar de ti, e não considerar Jerusalém a minha maior alegria!".

Essa frase é uma expressão de amor e devoção por Jerusalém, a cidade sagrada dos judeus, que foi destruída e reconstruída diversas vezes ao longo da história. Ela simboliza não apenas a cidade em si, mas também a fé e a tradição judaicas, que têm em Jerusalém um dos seus principais pilares.

A história por trás desse versículo remonta a um período conturbado da história de Israel. No século VI a.C., o rei Nabucodonosor II, da Babilônia, invadiu Jerusalém e destruiu o Templo de Salomão, o principal local de culto dos judeus. Muitos judeus foram levados para o exílio na Babilônia, onde ficaram por cerca de 50 anos.

Durante esse período, os judeus mantiveram viva a sua fé e a sua tradição, mesmo estando longe de sua terra natal. Eles se reuniam para orar e cantar os Salmos, que eram uma forma de manter viva a memória de Jerusalém e de expressar a sua saudade e o seu amor pela cidade.

O versículo em questão é um exemplo dessa expressão de amor e saudade. Ele foi escrito por um autor desconhecido, provavelmente um judeu que estava no exílio na Babilônia. A frase expressa a sua devoção por Jerusalém e a sua promessa de nunca esquecer a cidade, mesmo estando longe dela.

Com o tempo, essa frase se tornou uma das mais conhecidas e citadas da Bíblia. Ela é frequentemente usada em sermões e pregações, como uma forma de lembrar aos fiéis a importância da fé e da tradição. Além disso, ela é um símbolo da resistência e da perseverança dos judeus, que conseguiram manter viva a sua cultura e a sua religião mesmo diante das adversidades.

Em resumo, a história por trás da frase que expressa amor e saudade por Jerusalém é uma história de fé, devoção e resistência. Ela nos lembra da importância da memória e da tradição, e da necessidade de mantermos viva a nossa cultura e a nossa identidade, mesmo diante das dificuldades.

Versões

6

Que a minha língua fique colada ao céu da boca, se eu não me lembrar de você, se eu não preferir Jerusalém à minha maior alegria.

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Que nunca mais eu possa cantar se não lembrar de você, se não pensar em você como a maior alegria da minha vida!