Provérbios 30:15

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"Duas filhas tem a sanguessuga. ‘Dê! Dê! ’, gritam elas. "Há três coisas que nunca estão satisfeitas, quatro que nunca dizem: ‘É o bastante! ’:

Significado do Versículo

A sanguessuga é um animal que se alimenta de sangue e pode representar a ganância ou a luxúria.

As filhas mencionadas na passagem são uma metáfora para a ganância e a luxúria.

As filhas gritam "Dê! Dê!" porque nunca estão satisfeitas e sempre querem mais.

As três coisas que nunca estão satisfeitas em Provérbios 30:15 são a sepultura, a mulher estéril e a terra que nunca se sacia de água.

As quatro coisas que nunca dizem "É o bastante!" são o Sheol (o mundo dos mortos), a matriz estéril, a terra que nunca se sacia de água e o fogo que nunca diz "É o bastante!".

A passagem destaca a natureza insaciável da ganância e da luxúria.

Podemos aplicar essa passagem em nossas vidas lembrando-nos de não ceder à ganância e à luxúria, mas sim buscar a satisfação em Deus.

A mensagem espiritual por trás da passagem é que só Deus pode satisfazer nossas necessidades e desejos.

Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre a importância de buscar a Deus em vez de buscar a satisfação em coisas materiais.

O contexto histórico e cultural por trás dessa passagem é a cultura do Oriente Médio antigo, onde a ganância e a luxúria eram comuns e muitas vezes levavam à destruição.

Explicação de Provérbios 30:15

As insaciáveis filhas da sanguessuga: a história por trás de Provérbios 30:15

O livro de Provérbios, escrito pelo rei Salomão, é uma fonte inestimável de sabedoria e conselhos para a vida. Em meio a tantos ensinamentos, há um versículo que chama a atenção pela sua linguagem forte e impactante: "Duas filhas tem a sanguessuga. ‘Dê! Dê! ’, gritam elas. Há três coisas que nunca estão satisfeitas, quatro que nunca dizem: ‘É o bastante! ’:". Mas qual é a história por trás dessas palavras?

A sanguessuga é um animal que se alimenta de sangue, grudando-se na pele de outros animais ou até mesmo de seres humanos. Na época em que Provérbios foi escrito, ela era usada como tratamento médico para diversas doenças, pois se acreditava que a retirada de sangue do corpo poderia curar males como a febre. No entanto, a sanguessuga também era vista como um símbolo de ganância e insaciabilidade, já que nunca parecia estar satisfeita com a quantidade de sangue que conseguia extrair.

É nesse contexto que o autor de Provérbios fala das "duas filhas da sanguessuga". Essas filhas representam a ganância e a insaciabilidade, que nunca estão satisfeitas com o que têm e sempre querem mais. O autor usa uma linguagem forte e impactante para mostrar como essa atitude pode ser destrutiva e prejudicial para a vida das pessoas.

Ao dizer que "há três coisas que nunca estão satisfeitas, quatro que nunca dizem: ‘É o bastante! ’:", o autor lista alguns exemplos de comportamentos que refletem essa insaciabilidade. Entre eles estão o olhar arrogante, a língua mentirosa, as mãos que derramam sangue inocente e o coração que planeja maldades. Todos esses comportamentos são condenados pela sabedoria de Provérbios, que ensina a importância da moderação, da humildade e da justiça.

Em resumo, o versículo de Provérbios 30:15 é uma advertência contra a ganância e a insaciabilidade, que nunca estão satisfeitas e sempre querem mais. O autor usa a imagem da sanguessuga para ilustrar essa ideia, mostrando como a busca desenfreada por algo pode ser prejudicial para a vida das pessoas. A sabedoria de Provérbios ensina a importância da moderação, da humildade e da justiça, como forma de evitar a destruição que a insaciabilidade pode trazer.

Versões

15

A sanguessuga tem duas filhas, que se chamam Dá e Dá. Há três coisas que nunca se fartam; na verdade, há quatro que nunca dizem: "Basta!"

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A sanguessuga tem duas filhas, e as duas se chamam: Me dá! Me dá! Há quatro coisas que nunca estão satisfeitas: