Números 7:83

83

e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Aira, filho de Enã.

Significado do Versículo

A passagem bíblica em Números 7:83 faz parte da descrição das ofertas apresentadas pelos líderes das tribos de Israel para a inauguração do Tabernáculo.

Aira, filho de Enã, era um líder da tribo de Naftali.

A oferta de comunhão era uma forma de agradecer a Deus por suas bênçãos e expressar comunhão com Ele e com a comunidade.

Dois bois e cinco animais de cada tipo foram oferecidos para simbolizar a generosidade e a abundância da oferta.

Os sacrifícios de animais na Bíblia eram uma forma de expiação pelos pecados e de demonstração de fé e obediência a Deus.

Os sacrifícios de animais eram realizados por sacerdotes no Tabernáculo ou no Templo, seguindo as instruções detalhadas da Lei de Moisés.

O sacrifício de comunhão era diferente de outros tipos de sacrifícios porque envolvia uma refeição compartilhada com Deus e com a comunidade.

A oferta de Aira foi mencionada especificamente na Bíblia para destacar sua generosidade e sua liderança na tribo de Naftali.

Na tradição judaica, a oferta de comunhão é vista como uma expressão de gratidão a Deus e de união com a comunidade.

Podemos aplicar o significado da oferta de comunhão em nossas vidas hoje, expressando gratidão a Deus por suas bênçãos e compartilhando nossos recursos e nossa comunhão com outros membros da comunidade.

Explicação de Números 7:83

A história da oferta de Aira, filho de Enã, como sacrifício de comunhão

No livro sagrado, há uma passagem que relata a oferta de um homem chamado Aira, filho de Enã. Ele ofereceu dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano como sacrifício de comunhão. Essa oferta é um ato de gratidão a Deus por sua bondade e misericórdia.

Aira, filho de Enã, era um homem simples e trabalhador. Ele vivia em uma pequena aldeia com sua esposa e filhos. Sua vida era dedicada à agricultura e criação de animais. Ele era conhecido por sua honestidade e generosidade, sempre ajudando os vizinhos em necessidade.

Um dia, Aira passou por uma grande dificuldade. Sua plantação foi destruída por uma praga e seus animais adoeceram. Ele ficou desesperado e não sabia o que fazer. Foi então que ele se lembrou de Deus e de sua fé. Ele decidiu oferecer um sacrifício de comunhão como forma de agradecer a Deus por tudo o que Ele havia feito por ele e sua família.

Aira escolheu os animais mais saudáveis e fortes que tinha e os levou ao templo. Ele os entregou aos sacerdotes, que os sacrificaram em seu nome. Aira ficou feliz e aliviado por ter cumprido sua promessa a Deus. Ele sabia que, a partir daquele momento, sua vida seria abençoada e protegida pelo Senhor.

A oferta de Aira, filho de Enã, é um exemplo de fé e gratidão. Ele reconheceu que tudo o que tinha vinha de Deus e que Ele merecia ser glorificado por isso. Sua oferta de sacrifício de comunhão foi uma forma de demonstrar sua devoção e amor a Deus.

Hoje em dia, não é comum oferecer sacrifícios de animais como forma de comunhão com Deus. No entanto, podemos aprender com a história de Aira e aplicar seus ensinamentos em nossas vidas. Devemos ser gratos por tudo o que temos e reconhecer que Deus é o autor de todas as coisas boas em nossas vidas. Devemos demonstrar nossa fé e amor a Ele por meio de nossas ações e atitudes diárias.

Versões

83

e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Aira, filho de Enã.

83

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.