Números 7:65

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e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Abidã, filho de Gideoni.

Significado do Versículo

O sacrifício de comunhão era uma oferta que simbolizava a união entre Deus e o povo, através da partilha de uma refeição sagrada.

Abidã ofereceu essa oferta como uma forma de agradecer a Deus por suas bênçãos e para estabelecer uma comunhão mais profunda com Ele.

Cada animal escolhido tinha um significado simbólico específico, como força (bois), liderança (carneiros), pecado (bodes) e inocência (cordeiros).

A quantidade específica de animais a serem oferecidos era determinada por Deus, como uma forma de estabelecer um padrão de adoração e devoção.

"Um ano" em relação aos cordeiros significava que eles eram jovens e saudáveis, o que simbolizava a pureza e a inocência.

Oferecer diferentes tipos de animais juntos era uma forma de representar a diversidade do povo de Deus e a importância de cada um em sua comunhão com Ele.

Abidã provavelmente seguiu as instruções de Deus ou de um líder religioso para escolher os animais corretos para a oferta.

Oferecer sacrifícios no Antigo Testamento era uma forma de se aproximar de Deus, pedir perdão pelos pecados e expressar gratidão por Suas bênçãos.

Deus exigia sacrifícios como uma forma de ensinar o povo sobre a santidade e a justiça divina, e para estabelecer um relacionamento mais profundo com Ele.

A oferta de Abidã se relaciona com a história bíblica geral como um exemplo de devoção e gratidão a Deus, e como uma forma de estabelecer comunhão com Ele através de sacrifícios.

Explicação de Números 7:65

A Oferta de Abidã, Filho de Gideoni: Uma História de Comunhão

O versículo Números 7:65 narra a oferta de Abidã, filho de Gideoni, ao Senhor. Ele ofereceu dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano como sacrifício de comunhão. Essa oferta era um ato de gratidão e comunhão com Deus, uma forma de expressar a sua devoção e compromisso com o Senhor.

A história começa com Abidã, filho de Gideoni, um homem temente a Deus que vivia em meio ao povo de Israel. Ele era um líder respeitado e admirado por sua fé e integridade. Abidã tinha um coração grato e reconhecido pelas bênçãos que Deus havia derramado sobre sua vida e sua família.

Um dia, Abidã decidiu oferecer um sacrifício de comunhão ao Senhor. Ele sabia que essa era uma forma de expressar sua gratidão e devoção a Deus, e que o Senhor se agradava desse tipo de oferta. Abidã escolheu os melhores animais do seu rebanho e os preparou para o sacrifício.

No dia da oferta, Abidã levou os animais até o tabernáculo, o lugar onde o povo de Israel se reunia para adorar a Deus. Ele apresentou os animais aos sacerdotes e os ofereceu como sacrifício de comunhão ao Senhor. Abidã sabia que essa oferta era um ato de comunhão com Deus, uma forma de se aproximar do Senhor e de se comprometer com Ele.

O sacrifício de Abidã foi aceito pelo Senhor, e ele sentiu a presença de Deus em sua vida de uma forma ainda mais intensa. Ele se sentiu renovado em sua fé e compromisso com o Senhor, e sabia que essa oferta havia sido um ato de adoração e comunhão verdadeiros.

A história da oferta de Abidã, filho de Gideoni, é uma história de comunhão com Deus. É uma história de gratidão e devoção, de compromisso e renovação da fé. É uma história que nos ensina a importância de oferecermos a Deus o melhor de nós mesmos, de nos aproximarmos Dele em espírito e em verdade, e de nos comprometermos com Ele em todos os momentos de nossa vida.

Versões

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e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Abidã, filho de Gideoni.

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Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.