Números 7:56

56

uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso;

Significado do Versículo

A passagem faz parte do relato da consagração do altar do tabernáculo, descrito em Números 7.

Cada líder das tribos de Israel ofereceu a vasilha de ouro com incenso como parte da consagração do altar.

O incenso representa a oração e a adoração a Deus.

A vasilha de ouro tinha um peso de cento e vinte gramas.

A vasilha de ouro foi oferecida como parte da consagração do altar do tabernáculo.

A oferta de incenso simboliza a adoração e a comunhão com Deus.

O incenso era queimado no altar como uma oferta agradável a Deus.

O ouro é considerado um metal precioso e simboliza a riqueza e a glória de Deus.

A oferta de incenso é uma forma de adoração a Deus e de reconhecimento da sua santidade.

Essa passagem bíblica nos ensina sobre a importância da adoração e da comunhão com Deus em nossas vidas.

Explicação de Números 7:56

A Oferta de Ouro e Incenso no Tabernáculo

No livro sagrado, há um versículo que descreve uma oferta feita no Tabernáculo, um lugar sagrado de adoração dos hebreus no deserto. Essa oferta consistia em uma vasilha de ouro contendo incenso, pesando 120 gramas. Essa oferenda era uma das muitas que os líderes tribais ofereciam como contribuição para a construção do Tabernáculo, um símbolo da presença de Deus entre o povo hebreu.

A história começa com a construção do Tabernáculo, que foi ordenada por Deus a Moisés no Monte Sinai. O Tabernáculo era um lugar sagrado onde os hebreus podiam adorar a Deus e oferecer sacrifícios. Para construí-lo, Moisés convocou os líderes tribais para oferecerem suas contribuições. Cada líder trouxe uma oferta de ouro, prata, bronze, tecidos e outros materiais preciosos.

No sétimo dia da consagração do Tabernáculo, os líderes tribais trouxeram suas ofertas. Cada líder ofereceu uma vasilha de ouro cheia de incenso, pesando 120 gramas. Essa oferta foi apresentada diante de Deus como um símbolo de adoração e reverência. O incenso era queimado no altar do Tabernáculo, produzindo uma fragrância agradável que simbolizava a presença de Deus.

A oferta de ouro e incenso era um ato de generosidade e devoção dos líderes tribais. Eles reconheciam que tudo o que possuíam vinha de Deus e, por isso, ofereciam suas riquezas como um ato de gratidão. Além disso, o incenso simbolizava a oração e a adoração, mostrando que os hebreus estavam dispostos a se curvar diante de Deus e a oferecer-lhe seus corações.

A vasilha de ouro contendo incenso também tinha um significado profético. Ela prefigurava a oferta que Jesus faria por toda a humanidade, quando ele se ofereceu como sacrifício na cruz. Assim como o incenso queimado no Tabernáculo, a morte de Jesus produziu uma fragrância agradável diante de Deus, simbolizando a reconciliação entre Deus e a humanidade.

Em resumo, a oferta de ouro e incenso descrita em Números 7:56 é um símbolo da adoração e da devoção dos líderes tribais hebreus. Eles ofereceram suas riquezas como um ato de gratidão e reconhecimento da soberania de Deus. Além disso, a oferta prefigurava a morte de Jesus na cruz, que produziu uma fragrância agradável diante de Deus e reconciliou a humanidade com o Criador.

Versões

56

um recipiente de cento e vinte gramas de ouro, cheio de incenso;

56

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.