Números 7:47

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e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Eliasafe, filho de Deuel.

Significado do Versículo

Eliasafe, filho de Deuel, ofereceu a oferta de comunhão descrita em Números 7:47.

Dois bois foram oferecidos como sacrifício de comunhão.

Cinco carneiros foram oferecidos como sacrifício de comunhão.

Cinco bodes foram oferecidos como sacrifício de comunhão.

Cinco cordeiros de um ano foram oferecidos como sacrifício de comunhão.

A oferta de comunhão era uma forma de agradecer a Deus por suas bênçãos e estabelecer comunhão com ele.

A expressão "sacrifício de comunhão" se refere a um sacrifício oferecido para estabelecer comunhão com Deus e expressar gratidão por suas bênçãos.

Eliasafe, filho de Deuel, era um líder da tribo de Gade.

Os sacrifícios eram uma parte importante da adoração no Antigo Testamento e eram usados para expiação de pecados, agradecimento e estabelecimento de comunhão com Deus.

Embora não ofereçamos mais sacrifícios de animais, podemos expressar nossa gratidão a Deus por suas bênçãos e estabelecer comunhão com ele por meio da oração, adoração e obediência à sua palavra.

Explicação de Números 7:47

A Oferta de Eliasafe: Uma História de Devoção e Gratidão

No livro de Números, há um versículo que relata a oferta de Eliasafe, filho de Deuel. Ele apresentou ao Senhor dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano como sacrifício de comunhão. Mas por que Eliasafe fez essa oferta?

Eliasafe era um líder entre os israelitas, um dos príncipes de sua tribo. Ele havia sido escolhido por Deus para ajudar Moisés a conduzir o povo no deserto. E, como muitos outros líderes, ele sabia que a adoração ao Senhor era fundamental para a vida da comunidade.

Por isso, quando chegou o momento de apresentar as ofertas ao Senhor, Eliasafe não hesitou em trazer o melhor que tinha. Ele ofereceu animais jovens e saudáveis, que representavam sua devoção e gratidão a Deus. E, ao fazê-lo, ele estava cumprindo um mandamento divino e fortalecendo a fé de seu povo.

Mas a oferta de Eliasafe não foi apenas um ato de obediência. Ela também tinha um significado profundo para ele e sua família. Ao apresentar esses animais ao Senhor, Eliasafe estava reconhecendo que tudo o que possuía vinha das mãos de Deus. Ele estava demonstrando sua confiança no Senhor como provedor e protetor de sua tribo.

Além disso, a oferta de comunhão era uma forma de celebrar a aliança entre Deus e seu povo. Ao comerem juntos da carne dos animais oferecidos, os israelitas reafirmavam sua identidade como um povo escolhido por Deus e comprometido com sua vontade.

Assim, a oferta de Eliasafe não foi apenas um gesto de generosidade ou piedade. Ela foi uma expressão de fé e devoção a Deus, que tinha um papel central na vida e na história de seu povo. E, ao oferecer o melhor que tinha, Eliasafe inspirou outros líderes e membros da comunidade a fazerem o mesmo, fortalecendo a unidade e a confiança em Deus.

Versões

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e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Eliasafe, filho de Deuel.

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Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.