Números 7:46

46

um bode como oferta pelo pecado;

Significado do Versículo

Uma oferta pelo pecado era um sacrifício oferecido a Deus para expiar os pecados cometidos por uma pessoa ou pelo povo como um todo.

Era necessário oferecer um bode pelo pecado como uma forma de mostrar arrependimento e buscar a reconciliação com Deus.

A oferta pelo pecado era oferecida pelos sacerdotes em nome do povo.

A oferta pelo pecado era feita por meio da imposição das mãos sobre o animal, seguida do seu sacrifício e queima no altar.

O bode simbolizava a remoção dos pecados e a purificação do povo.

A oferta pelo pecado era específica para expiação dos pecados cometidos, enquanto a oferta de sacrifício era mais geral e podia ser oferecida para agradecer a Deus ou pedir bênçãos.

A falta de oferta pelo pecado poderia resultar em punição divina e afastamento de Deus.

A oferta pelo pecado era vista como uma forma de se aproximar de Deus e buscar a reconciliação com Ele.

A oferta pelo pecado era uma parte essencial da religião judaica, pois permitia que o povo se purificasse e se aproximasse de Deus.

A oferta pelo pecado era uma forma de expiação dos pecados e de reconciliação com Deus, e se relaciona com a ideia de que somente por meio do sacrifício de um inocente é possível a remissão dos pecados.

Explicação de Números 7:46

A Oferta do Bode para a Redenção dos Pecados

Na antiga tradição judaica, a redenção dos pecados era um processo complexo e ritualístico. Entre as diversas ofertas que deveriam ser realizadas, a mais significativa era a do bode como oferta pelo pecado. Essa prática era realizada como forma de expiação dos pecados cometidos pelo povo de Israel e era considerada uma das mais importantes para a reconciliação com Deus.

A história da referência bíblica Números 7:46 começa no livro de Levítico, onde é descrito todo o ritual para a oferta pelo pecado. O bode era escolhido dentre os animais mais perfeitos e sem defeitos, e deveria ser levado até o altar do Templo, onde seria sacrificado como forma de expiação pelos pecados cometidos pelo povo.

Essa prática era realizada anualmente, no Dia da Expiação, e era considerada uma das mais importantes para a purificação do povo de Israel. O bode era escolhido por sorteio, e um era sacrificado como oferta pelo pecado, enquanto o outro era solto no deserto, simbolizando a expiação dos pecados do povo.

No livro de Números, é descrito o momento em que os líderes das tribos de Israel trouxeram suas ofertas para o Tabernáculo. Cada líder trouxe uma oferta específica, que variava de acordo com a sua posição na tribo. Entre as ofertas, estava a do bode como oferta pelo pecado, que deveria ser realizada como forma de expiação pelos pecados cometidos pelo povo.

Essa oferta era considerada a mais importante, pois simbolizava a reconciliação do povo com Deus. O bode era sacrificado no altar do Templo, e seu sangue era derramado como forma de purificação dos pecados do povo. A partir desse momento, o povo de Israel era considerado purificado e reconciliado com Deus.

A referência bíblica Números 7:46, que fala sobre a oferta do bode pelo pecado, é um testemunho da importância desse ritual na tradição judaica. Essa prática era realizada com grande reverência e respeito, e era considerada uma das mais importantes para a reconciliação com Deus.

Hoje em dia, essa prática não é mais realizada pelos judeus, mas a referência bíblica Números 7:46 ainda é lembrada como um testemunho da importância da expiação dos pecados e da reconciliação com Deus.

Versões

46

um bode, para oferta pelo pecado;

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Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.