Números 7:41

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e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Selumiel, filho de Zurisadai.

Significado do Versículo

Selumiel, filho de Zurisadai, ofereceu a oferta de comunhão mencionada em Números 7:41.

Dois bois foram oferecidos como sacrifício.

Cinco carneiros foram oferecidos como sacrifício.

Cinco bodes foram oferecidos como sacrifício.

Cinco cordeiros de um ano foram oferecidos como sacrifício.

Os cordeiros oferecidos como sacrifício tinham um ano de idade.

Uma oferta de comunhão era uma oferta que expressava a gratidão e a comunhão do adorador com Deus.

O propósito de oferecer sacrifícios no Antigo Testamento era expiar os pecados do povo e manter a comunhão com Deus.

Selumiel, filho de Zurisadai, era um líder da tribo de Simeão.

Essa passagem nos ensina sobre a importância de expressar nossa gratidão e comunhão com Deus através de ofertas e sacrifícios. Também nos lembra que Deus valoriza a generosidade e a disposição de dar de volta a Ele o que Ele nos deu.

Explicação de Números 7:41

A Oferta de Selumiel, Filho de Zurisadai: Uma História de Generosidade e Devoção

O versículo Números 7:41 descreve a oferta de Selumiel, filho de Zurisadai, ao Senhor. Ele ofereceu dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano como sacrifício de comunhão. Essa oferta era uma forma de expressar gratidão a Deus e de se aproximar Dele.

A história começa com o povo de Israel acampado no deserto do Sinai, após terem saído do Egito. Deus havia dado instruções detalhadas sobre como construir o Tabernáculo, um lugar sagrado onde Ele habitaria no meio do Seu povo. Também havia instruções sobre como oferecer sacrifícios e ofertas a Ele.

Cada líder das doze tribos de Israel foi chamado a oferecer uma oferta de dedicação para o Tabernáculo. Selumiel, filho de Zurisadai, era o líder da tribo de Simeão e ofereceu uma generosa oferta de sacrifício de comunhão.

Essa oferta era uma forma de Selumiel expressar sua devoção a Deus e sua gratidão por tudo o que Ele havia feito por ele e por seu povo. Selumiel reconheceu que tudo o que ele tinha vinha de Deus e que era sua responsabilidade oferecer uma parte de volta a Ele.

A oferta de Selumiel não foi apenas um ato de devoção pessoal, mas também um exemplo para toda a tribo de Simeão e para o povo de Israel. Sua generosidade e devoção inspiraram outros a oferecerem suas próprias ofertas de dedicação ao Tabernáculo.

Essa história nos ensina sobre a importância de expressar nossa gratidão a Deus e de oferecer a Ele uma parte do que temos. Não se trata apenas de dar algo material, mas de oferecer a Ele nosso coração e nossa devoção. Quando fazemos isso, estamos reconhecendo que tudo o que temos vem Dele e que Ele é digno de toda a nossa adoração e louvor.

A oferta de Selumiel também nos ensina sobre a importância de sermos exemplos para os outros. Quando vivemos uma vida de devoção e generosidade, inspiramos outros a fazerem o mesmo. Podemos ser uma luz para aqueles ao nosso redor e ajudá-los a se aproximarem de Deus.

Em resumo, a história da oferta de Selumiel, filho de Zurisadai, é uma história de generosidade e devoção. É um exemplo para todos nós sobre a importância de expressar nossa gratidão a Deus e de oferecer a Ele uma parte do que temos. Que possamos seguir o exemplo de Selumiel e viver uma vida de devoção e generosidade, inspirando outros a fazerem o mesmo.

Versões

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e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Selumiel, filho de Zurisadai.

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Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.