Números 7:39

39

um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto;

Significado do Versículo

A passagem bíblica de Números 7:39 faz parte de uma descrição detalhada das ofertas que foram trazidas pelos líderes das tribos de Israel para a inauguração do Tabernáculo.

A palavra "holocausto" significa uma oferta que é completamente queimada no altar como um ato de adoração a Deus.

Um novilho, um carneiro e um cordeiro foram escolhidos como ofertas porque representavam a riqueza e a diversidade das tribos de Israel.

Na cultura hebraica, o novilho, o carneiro e o cordeiro eram animais considerados puros e adequados para o sacrifício a Deus.

Essas ofertas eram preparadas pelos sacerdotes e oferecidas no altar do Tabernáculo como um ato de adoração a Deus.

Depois que as ofertas eram oferecidas, o povo de Israel celebrava com festas e alegria.

Essas ofertas eram importantes para a religião hebraica porque representavam a aliança entre Deus e o povo de Israel e eram uma forma de adoração e agradecimento a Deus.

Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre ofertas e sacrifícios, como Levítico 1:1-17 e Hebreus 10:1-18.

A mensagem principal que podemos tirar desta passagem é a importância da adoração e do agradecimento a Deus através de ofertas e sacrifícios.

Podemos aplicar essa mensagem em nossas vidas hoje, lembrando-nos de oferecer a Deus nossos melhores recursos e talentos como um ato de adoração e agradecimento.

Explicação de Números 7:39

A Oferta de Três Animais como Sacrifício: A História por Trás de Números 7:39

O versículo Números 7:39 descreve uma oferta de sacrifício que consistia em um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano. Essa oferta era um holocausto, ou seja, um sacrifício que era completamente queimado no altar como uma forma de adoração a Deus.

A história por trás dessa oferta remonta aos tempos antigos, quando o povo de Israel ainda estava vagando pelo deserto após ter sido libertado da escravidão no Egito. Deus havia dado a Moisés instruções detalhadas sobre como construir o Tabernáculo, um lugar sagrado onde Ele poderia habitar entre Seu povo. O Tabernáculo incluía um altar onde os sacrifícios eram oferecidos a Deus como uma forma de expiação pelos pecados do povo.

A oferta de um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto era uma das muitas ofertas que o povo de Israel era instruído a oferecer a Deus. Essa oferta específica era oferecida pelos líderes das tribos de Israel, como uma forma de representar todo o povo diante de Deus. Cada líder oferecia um conjunto idêntico de animais como um símbolo de unidade e submissão a Deus.

Essa oferta era uma expressão de devoção e reverência a Deus, e era vista como um ato de adoração que agradava a Ele. O sacrifício de animais era uma prática comum na cultura antiga, e era vista como uma forma de se aproximar de Deus e pedir Sua bênção e proteção.

Embora a oferta de sacrifícios de animais não seja mais praticada hoje em dia, a história por trás de Números 7:39 ainda é relevante para os cristãos de hoje. A oferta de sacrifícios era uma forma de expiação pelos pecados do povo, e a morte de Jesus na cruz é vista como a oferta final de sacrifício que expiou os pecados de toda a humanidade.

Assim, embora a oferta de um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto possa parecer estranha ou até mesmo bárbara para alguns, é importante lembrar que essa prática era uma forma de adoração e devoção a Deus na cultura antiga. E, como cristãos, podemos ver a história por trás dessa oferta como um lembrete do sacrifício final de Jesus na cruz, que nos libertou do pecado e nos deu acesso direto a Deus.

Versões

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um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

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Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.