Números 7:38

38

uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso;

Significado do Versículo

A passagem bíblica em Números 7:38 faz parte da descrição da dedicação do altar do Tabernáculo pelos líderes das tribos de Israel.

A vasilha de ouro mencionada na passagem é um objeto usado para transportar o incenso.

O peso da vasilha de ouro mencionada na passagem é de cento e vinte gramas.

O incenso mencionado na passagem é uma mistura de resinas aromáticas e ervas que é queimada para produzir um aroma agradável.

O incenso é usado na tradição judaica como um símbolo de oração e adoração a Deus.

Os levitas eram responsáveis por transportar a vasilha de ouro e o incenso.

A vasilha de ouro e o incenso são símbolos da presença divina e da adoração a Deus na tradição judaica.

A vasilha de ouro e o incenso eram usados no templo para produzir um aroma agradável e para simbolizar a oração e adoração a Deus.

O incenso é importante na tradição cristã como um símbolo de oração e adoração a Deus.

A passagem bíblica em Números 7:38 é interpretada pelos estudiosos da Bíblia como uma demonstração da importância da adoração e da presença divina na tradição judaica.

Explicação de Números 7:38

A Oferta Preciosa: A História da Vasilha de Ouro Cheia de Incenso

Em Números 7:38, a Bíblia relata a oferta que o líder da tribo de Issacar, Netanel, trouxe para o tabernáculo. Essa oferta era uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso. Embora possa parecer uma simples oferta, essa vasilha de ouro cheia de incenso tinha um significado muito especial.

O incenso era um elemento muito importante nas cerimônias religiosas dos hebreus. Ele era queimado no altar de ouro, no Santo Lugar do tabernáculo, e sua fumaça subia até o Lugar Santíssimo, onde a presença de Deus habitava. O incenso representava a oração dos fiéis subindo até Deus, e era considerado uma oferta preciosa.

A vasilha de ouro que Netanel ofereceu era uma das doze que foram apresentadas pelos líderes das doze tribos de Israel. Cada líder trouxe uma vasilha de ouro cheia de incenso, como parte da dedicação do tabernáculo. Essas ofertas foram apresentadas no décimo segundo dia do primeiro mês, no segundo ano depois da saída dos filhos de Israel do Egito.

Essa oferta de Netanel e dos outros líderes das tribos de Israel foi uma expressão de gratidão e adoração a Deus. Eles reconheceram que tudo o que possuíam vinha de Deus, e que Ele merecia o melhor de suas ofertas. Além disso, a oferta de incenso simbolizava a comunhão com Deus e a busca pela Sua presença.

A vasilha de ouro cheia de incenso também tinha um valor material significativo. O ouro era um metal precioso e muito valorizado naquela época. A oferta de Netanel e dos outros líderes das tribos de Israel demonstrava que eles estavam dispostos a sacrificar seus bens materiais em favor da adoração a Deus.

A história da vasilha de ouro cheia de incenso é uma lição para nós hoje. Ela nos ensina que devemos oferecer a Deus o melhor de nossas vidas, nossos bens e nossos talentos. Devemos reconhecer que tudo o que temos vem Dele e que Ele merece o melhor de nossas ofertas. Além disso, devemos buscar a comunhão com Deus e a Sua presença em nossas vidas, assim como os líderes das tribos de Israel fizeram ao oferecer o incenso.

Em resumo, a vasilha de ouro cheia de incenso oferecida por Netanel e pelos líderes das tribos de Israel era uma oferta preciosa e significativa. Ela representava a gratidão, a adoração, a comunhão com Deus e a disposição de sacrificar bens materiais em favor da adoração a Deus. Que possamos aprender com essa história e oferecer a Deus o melhor de nossas vidas.

Versões

38

um recipiente de cento e vinte gramas de ouro, cheio de incenso;

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Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.