Números 7:22

22

um bode como oferta pelo pecado;

Significado do Versículo

Uma oferta pelo pecado era um sacrifício oferecido a Deus para expiar os pecados cometidos por uma pessoa ou pela comunidade.

Era necessário oferecer um bode pelo pecado como forma de arrependimento e reconciliação com Deus.

Qualquer pessoa que tivesse cometido um pecado poderia oferecer um bode pelo pecado.

O bode era escolhido entre os animais sem defeito e saudáveis.

O processo para oferecer um bode pelo pecado incluía a imolação do animal e a aspersão do seu sangue no altar.

Após ser oferecido, o bode era consumido pelo fogo no altar.

O bode como oferta pelo pecado simbolizava a transferência dos pecados da pessoa para o animal, que era sacrificado em seu lugar.

Com a chegada de Jesus Cristo, a prática de oferecer um bode pelo pecado foi substituída pelo sacrifício de Jesus na cruz.

Jesus é considerado a oferta final pelo pecado porque Ele se ofereceu como sacrifício perfeito e eterno para expiar os pecados de toda a humanidade.

Podemos aplicar essa passagem em nossas vidas hoje, lembrando que somos pecadores e precisamos nos arrepender e nos reconciliar com Deus. Além disso, podemos agradecer a Deus pelo sacrifício de Jesus, que nos libertou da escravidão do pecado e nos deu a vida eterna.

Explicação de Números 7:22

A Oferta do Bode para a Redenção dos Pecados

Em Números 7:22, a Bíblia apresenta uma referência à oferta de um bode como forma de expiação pelos pecados cometidos. Essa prática era comum entre os hebreus e tinha como objetivo purificar o povo de suas transgressões.

A história começa com a saída dos israelitas do Egito, liderados por Moisés. Deus havia prometido ao povo uma terra fértil e abundante, mas para alcançá-la, eles precisavam obedecer aos seus mandamentos e leis. Entre essas leis, estava a necessidade de oferecer sacrifícios para expiar os pecados cometidos.

A oferta de um bode era uma das formas de purificação mais comuns na época. O animal era escolhido entre os melhores e levado ao altar, onde era sacrificado como forma de redenção. Esse ritual era realizado pelos sacerdotes e tinha como objetivo simbolizar a transferência dos pecados do povo para o animal.

O bode era considerado um animal impuro, e sua morte era vista como uma forma de limpeza espiritual. Após o sacrifício, o povo era considerado purificado e pronto para seguir adiante em sua jornada rumo à terra prometida.

A oferta do bode como expiação pelos pecados foi uma prática comum entre os hebreus por muitos anos. No entanto, com a chegada de Jesus Cristo, essa prática foi substituída pelo sacrifício do próprio Filho de Deus. Ele se ofereceu como sacrifício pelos pecados da humanidade, tornando desnecessária a oferta de animais.

Hoje, a oferta do bode é vista como uma forma de lembrar a importância da redenção e da purificação espiritual. Embora não seja mais necessária, essa prática ainda é lembrada como um símbolo da fé e da devoção ao Deus Todo-Poderoso.

Em resumo, a oferta do bode como expiação pelos pecados era uma prática comum entre os hebreus. O animal era escolhido entre os melhores e sacrificado como forma de purificação espiritual. Com a chegada de Jesus Cristo, essa prática foi substituída pelo sacrifício do próprio Filho de Deus. Hoje, a oferta do bode é vista como um símbolo da fé e da devoção ao Deus Todo-Poderoso.

Versões

22

um bode, para oferta pelo pecado;

22

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.