Números 7:16

16

um bode como oferta pelo pecado;

Significado do Versículo

Uma oferta pelo pecado era um sacrifício oferecido a Deus para expiar o pecado cometido por uma pessoa.

A oferta pelo pecado era necessária para que a pessoa pudesse se reconciliar com Deus e ser purificada do pecado.

Qualquer pessoa que tivesse cometido um pecado poderia oferecer uma oferta pelo pecado.

O animal para a oferta pelo pecado era escolhido de acordo com as instruções de Deus.

Depois de ser oferecido como oferta pelo pecado, o animal era queimado no altar.

O propósito da oferta pelo pecado era purificar a pessoa do pecado e restaurar a comunhão com Deus.

A oferta pelo pecado era realizada por um sacerdote no altar do templo.

As consequências de não oferecer uma oferta pelo pecado eram a separação de Deus e a continuação da culpa pelo pecado.

A oferta pelo pecado era uma prática comum na época do Antigo Testamento.

A oferta pelo pecado não é mais praticada hoje em dia, pois Jesus Cristo se tornou a oferta final pelo pecado na cruz.

Explicação de Números 7:16

A Oferta pelo Pecado: A História do Bode que Levou a Culpa

Na tradição judaica, a oferta pelo pecado era um ritual importante para purificar o pecador e expiar seus erros. E em Números 7:16, a Bíblia narra a história de um bode que foi escolhido para ser oferecido como sacrifício pelo pecado.

A história começa com a construção do Tabernáculo, o santuário móvel que os israelitas levavam consigo durante sua jornada pelo deserto. Quando o Tabernáculo foi finalizado, Deus ordenou a Moisés que consagrasse o altar com uma série de ofertas, incluindo a oferta pelo pecado.

Para realizar a oferta pelo pecado, Moisés escolheu um bode e o apresentou diante do Senhor. Ele então colocou as mãos sobre a cabeça do animal e confessou os pecados do povo de Israel, transferindo simbolicamente sua culpa para o bode.

Em seguida, Moisés ordenou que o bode fosse levado para fora do acampamento e morto como sacrifício pelo pecado. O sangue do animal foi aspergido sobre o altar, purificando-o e simbolizando a remissão dos pecados do povo.

Essa história é significativa por várias razões. Em primeiro lugar, ela mostra a importância da confissão e da expiação na tradição judaica. A oferta pelo pecado era um ritual crucial para purificar o pecador e restaurar sua comunhão com Deus.

Além disso, a história do bode também destaca a ideia de que a culpa pode ser transferida. Ao colocar as mãos sobre a cabeça do animal e confessar os pecados do povo, Moisés simbolicamente transferiu a culpa dos israelitas para o bode, que então levou a culpa e foi sacrificado.

Por fim, a história do bode também aponta para a ideia de que o sacrifício pelo pecado era um ato de amor e devoção a Deus. Ao oferecer o bode como sacrifício, Moisés e o povo de Israel demonstraram sua fé e sua disposição para obedecer aos mandamentos divinos.

Em resumo, Números 7:16 é uma referência bíblica significativa que nos ensina sobre a importância da confissão, da expiação e do sacrifício pelo pecado na tradição judaica. A história do bode que levou a culpa é um lembrete poderoso de que podemos ser purificados e restaurados à comunhão com Deus, desde que estejamos dispostos a confessar nossos pecados e oferecer sacrifícios em amor e devoção.

Versões

16

um bode, para oferta pelo pecado;

16

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.