Números 5:15

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ele a levará ao sacerdote, com uma oferta de um jarro de farinha de cevada em favor dela. Não derramará azeite nem porá incenso sobre a farinha, porque é uma oferta de cereal pelo ciúme, para que se revele a verdade sobre o pecado.

Significado do Versículo

A passagem faz parte do livro de Números, que relata a jornada do povo de Israel pelo deserto após a saída do Egito.

A farinha de cevada era uma oferta de cereal que simbolizava a humildade e a simplicidade.

A farinha não deve ser misturada com azeite ou incenso porque isso alteraria sua natureza e sua finalidade como uma oferta de cereal.

O ciúme mencionado na passagem se refere à suspeita de adultério por parte do marido.

A oferta de cereal pode ajudar a revelar a verdade sobre o pecado porque a mulher terá que fazer um juramento diante do sacerdote e, se ela estiver mentindo, a farinha se tornará amarga e ela será considerada culpada.

O marido é quem leva a mulher ao sacerdote.

O sacerdote é responsável por realizar o ritual da oferta de cereal e fazer a mulher jurar sua inocência ou confessar seu pecado.

Depois que a mulher faz a oferta de cereal, o sacerdote a abençoa e ela é considerada purificada.

Essa prática não é mais realizada nos dias de hoje, pois o Templo de Jerusalém foi destruído em 70 d.C. e o sacerdócio levítico não existe mais.

A mensagem principal que podemos extrair dessa passagem é a importância da verdade e da justiça, mesmo em situações difíceis e controversas. Além disso, a passagem também mostra a importância do papel do sacerdote como mediador entre Deus e o povo.

Explicação de Números 5:15

A história da oferta de cereal para revelar a verdade sobre o ciúme

Em um tempo distante, em uma terra distante, havia um povo que seguia as leis e os mandamentos de seu Deus. Entre essas leis, havia uma que tratava do ciúme. Se um homem suspeitasse que sua esposa o traía, ele poderia levá-la ao sacerdote e oferecer uma oferta de um jarro de farinha de cevada em favor dela. Essa oferta não poderia ter azeite nem incenso, pois era uma oferta de cereal pelo ciúme, para que se revele a verdade sobre o pecado.

Essa lei era vista como uma forma de proteger a instituição do casamento e garantir que a verdade fosse revelada em casos de infidelidade. O sacerdote então faria com que a mulher bebesse uma mistura de água e poeira do chão do tabernáculo, enquanto pronunciava uma maldição sobre ela. Se ela fosse inocente, nada aconteceria, mas se fosse culpada, sua barriga incharia e suas coxas apodreceriam.

Embora possa parecer cruel e desumano aos nossos olhos modernos, essa lei era vista como uma forma justa e eficaz de lidar com casos de ciúme e infidelidade. Além disso, a oferta de cereal era vista como uma forma de expiação pelo pecado, não apenas da mulher, mas também do marido, que havia permitido que o ciúme tomasse conta de seu coração.

No entanto, como em todas as leis e mandamentos, havia espaço para interpretação e abuso. Algumas pessoas usavam essa lei para acusar falsamente suas esposas de infidelidade, enquanto outras usavam-na para encobrir seus próprios pecados. Como resultado, a lei foi criticada por alguns como sendo injusta e opressiva.

Apesar disso, a oferta de cereal pelo ciúme permaneceu como uma parte importante da tradição religiosa desse povo por muitos anos. E mesmo que não a pratiquemos mais hoje em dia, a história dessa lei nos lembra da importância de lidar com o ciúme e a infidelidade de forma justa e equilibrada, sem permitir que nossas emoções nos levem a acusações falsas ou ações precipitadas.

Versões

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então esse homem levará a sua mulher ao sacerdote, juntamente com a sua oferta por ela: dois litros de farinha de cevada, sobre a qual não derramará azeite, nem sobre ela porá incenso, pois é oferta de cereais por ciúmes, oferta memorativa, que traz a iniquidade à memória.

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Em qualquer desses dois casos o homem levará a sua mulher ao sacerdote. E levará também a oferta de um quilo de farinha de cevada . Mas o sacerdote não porá azeite nem incenso em cima dessa farinha, pois é uma oferta de um marido desconfiado, isto é, uma oferta para descobrir a verdade.