Miquéias 7:3

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Com as mãos prontas para fazer o mal, o governante exige presentes, o juiz aceita suborno, os poderosos impõem o que querem; todos tramam em conjunto.

Significado do Versículo

O governante mencionado no versículo pode ser qualquer líder político ou governamental que abusa do poder.

O mal que as mãos do governante estão prontas para fazer pode ser qualquer ação injusta ou opressiva que beneficie o próprio governante em detrimento do povo.

O governante exige presentes como forma de corrupção e enriquecimento ilícito.

O juiz mencionado no versículo é um representante do sistema judiciário que deveria ser imparcial e justo.

Dizer que o juiz aceita suborno significa que ele está disposto a tomar decisões injustas em troca de dinheiro ou favores.

Os poderosos impõem o que querem porque têm o poder e a influência para fazer isso, muitas vezes em detrimento dos menos favorecidos.

Os poderosos mencionados no versículo podem ser qualquer pessoa ou grupo que detenha poder e influência, como empresários, políticos ou líderes religiosos.

Dizer que todos tramam em conjunto significa que essas práticas corruptas são generalizadas e que muitos estão envolvidos nesse tipo de comportamento.

Miquéias escreveu esse versículo durante um período de grande corrupção e injustiça na sociedade israelita, quando os líderes políticos e religiosos estavam abusando do poder e oprimindo o povo.

Esse versículo se aplica à nossa sociedade atual, onde a corrupção, a injustiça e o abuso de poder ainda são problemas generalizados em muitos países.

Explicação de Miquéias 7:3

A corrupção no poder: a história por trás da referência bíblica sobre a ganância e o mal

Miquéias 7:3 é uma referência bíblica que fala sobre a corrupção e a ganância no poder. O versículo relata que os governantes estão prontos para fazer o mal, exigindo presentes, enquanto os juízes aceitam subornos e os poderosos impõem sua vontade. Todos conspiram juntos para alcançar seus objetivos, sem se importar com as consequências de suas ações.

A história por trás dessa referência bíblica remonta a um período em que Israel estava dividido em dois reinos: o reino do norte, Israel, e o reino do sul, Judá. Durante esse período, os governantes e líderes eram frequentemente corruptos e gananciosos, colocando seus próprios interesses acima dos interesses do povo.

Miquéias, um profeta do Antigo Testamento, foi enviado por Deus para denunciar a corrupção e a injustiça que estavam ocorrendo em Israel e Judá. Ele alertou o povo sobre as consequências de suas ações e os chamou ao arrependimento.

Em Miquéias 7:3, o profeta descreve a corrupção que estava ocorrendo nos mais altos escalões do poder. Os governantes estavam prontos para fazer o mal, exigindo presentes e favores em troca de seus serviços. Os juízes, por sua vez, aceitavam subornos para tomar decisões favoráveis aos seus clientes, em vez de julgar com justiça. Os poderosos impunham sua vontade sobre os mais fracos, sem se importar com as consequências de suas ações.

Miquéias alertou o povo sobre a gravidade da situação e a necessidade de mudança. Ele chamou os líderes a se arrependerem de seus pecados e a voltarem-se para Deus. Ele também encorajou o povo a se unir e a trabalhar juntos para combater a corrupção e a injustiça.

Embora a referência bíblica de Miquéias 7:3 tenha sido escrita há milhares de anos, ela ainda é relevante nos dias de hoje. A corrupção e a ganância no poder ainda são problemas sérios em muitos países ao redor do mundo. A história de Miquéias nos lembra da importância de lutar contra a corrupção e a injustiça, e de trabalhar juntos para criar um mundo mais justo e equitativo para todos.

Versões

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As suas mãos são hábeis na prática do mal. As autoridades exigem, os juízes aceitam suborno, os poderosos manifestam os seus maus desejos e, assim, em conjunto tramam os seus projetos.

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Todos estão prontos para fazer o que é mau. Autoridades exigem dinheiro por fora, e juízes recebem presentes para torcer a justiça. Os poderosos contam como vão satisfazer os seus maus desejos. Todos planejam fazer coisas más.