Mateus 25:27

27

Então você devia ter confiado o meu dinheiro aos banqueiros, para que, quando eu voltasse, o recebesse de volta com juros.

Significado do Versículo

A passagem faz parte de uma parábola contada por Jesus sobre um homem que viajou para longe e deixou seus servos responsáveis por seus bens.

O personagem que fala essa frase é o dono dos bens, que retorna de sua viagem e cobra dos servos a administração dos recursos.

"Confiar o dinheiro aos banqueiros" significa investir o dinheiro em uma atividade que possa gerar lucro.

O personagem fala sobre receber o dinheiro de volta com juros para mostrar que espera que seus servos tenham feito um bom uso dos recursos que lhes foram confiados.

A mensagem principal é que Deus espera que seus servos sejam fiéis e responsáveis na administração dos recursos que lhes foram dados.

Essa passagem se relaciona com outras passagens que falam sobre a importância de ser um bom administrador dos recursos financeiros, como a parábola dos talentos.

A fidelidade na administração dos recursos financeiros é importante porque mostra que somos responsáveis e confiáveis diante de Deus e das pessoas.

Essa passagem pode ser aplicada na vida cotidiana ao nos lembrar da importância de sermos responsáveis e fiéis na administração dos nossos recursos financeiros.

Essa passagem nos ensina que os bens materiais não são nossos, mas sim de Deus, e que devemos cuidar deles com responsabilidade e fidelidade.

A administração dos recursos financeiros está diretamente relacionada com a vida espiritual, pois mostra como usamos os recursos que Deus nos deu e como somos fiéis em cumprir a sua vontade.

Explicação de Mateus 25:27

A Parábola do Dinheiro Confiado aos Banqueiros

Um homem rico, antes de partir em uma longa viagem, confiou a seus servos diferentes quantidades de dinheiro. A um deu cinco talentos, a outro dois e a outro um, de acordo com a capacidade de cada um. O servo que recebeu cinco talentos investiu e ganhou outros cinco. O que recebeu dois talentos também investiu e ganhou outros dois. Já o servo que recebeu um talento, com medo de perder o dinheiro, o escondeu em um buraco no chão.

Após muito tempo, o homem rico voltou e pediu que seus servos prestassem contas. Os dois primeiros apresentaram o dobro do que haviam recebido. O homem rico ficou muito satisfeito e disse: "Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu senhor!".

Mas o terceiro servo, que havia escondido o talento, apresentou apenas o dinheiro que havia recebido, sem nenhum lucro. O homem rico ficou furioso e disse: "Servo mau e preguiçoso! Você sabia que eu colho onde não plantei e junto onde não semeei. Então você devia ter confiado o meu dinheiro aos banqueiros, para que, quando eu voltasse, o recebesse de volta com juros. Tirem dele o talento e deem ao que tem dez. Pois a quem tem, mais será dado, e terá em grande quantidade. Mas a quem não tem, até o que tem lhe será tirado. E lancem fora o servo inútil, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes".

Essa parábola, contada por Jesus Cristo em Mateus 25:14-30, ensina a importância de sermos fiéis e produtivos com os dons e recursos que Deus nos confia. O dinheiro mencionado na história representa qualquer talento ou habilidade que recebemos, e o homem rico representa Deus, que nos dá esses dons para que os utilizemos em benefício do Reino de Deus.

O servo que escondeu o talento por medo representa aqueles que deixam de usar seus dons por medo ou insegurança. Já os servos que investiram e multiplicaram o dinheiro representam aqueles que usam seus dons de forma produtiva e fiel, e são recompensados por Deus.

A referência aos banqueiros na parábola não deve ser interpretada como uma recomendação para investir em bancos ou empreendimentos financeiros, mas sim como uma metáfora para a necessidade de usar nossos dons de forma inteligente e produtiva, para que possamos colher os frutos de nosso trabalho e sermos recompensados por Deus.

Versões

27

Então você devia ter entregado o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu."

27

Por isso você devia ter depositado o meu dinheiro no banco, e, quando eu voltasse, o receberia com juros.” — Depois virou-se para os outros empregados e disse: