Mateus 25:22
"Veio também o que tinha recebido dois talentos e disse: ‘O senhor me confiou dois talentos; veja, eu ganhei mais dois’.
Significado do Versículo
Na época em que a passagem foi escrita, um talento era uma unidade de medida de peso usada para metais preciosos. Na parábola, a palavra "talentos" é usada como uma metáfora para os recursos que Deus nos dá.
O senhor mencionado na passagem é uma metáfora para Deus.
O servo que recebeu dois talentos investiu e ganhou mais dois.
O senhor ficou satisfeito e elogiou o servo por sua fidelidade e dedicação.
A mensagem principal é que Deus nos dá recursos e espera que os usemos de forma responsável e produtiva.
A passagem nos ensina que o trabalho e a dedicação são importantes para agradar a Deus e alcançar nossos objetivos.
Podemos aplicar essa passagem em nossa vida diária, trabalhando duro e usando nossos recursos de forma sábia e produtiva.
Os servos que receberam um e cinco talentos foram elogiados por terem usado seus recursos de forma produtiva e responsável, enquanto o servo que recebeu dois talentos foi elogiado por ter duplicado seus recursos.
A passagem nos ensina que temos uma responsabilidade com os recursos que Deus nos dá e que devemos usá-los de forma sábia e produtiva.
A passagem nos ajuda a entender que a fé e as obras estão intimamente ligadas e que a fé sem obras é morta.
Explicação de Mateus 25:22
A parábola do servo fiel que multiplicou seus talentos
Na Bíblia, há diversas histórias que nos ensinam sobre a importância de sermos fiéis e responsáveis com aquilo que nos é confiado. Uma dessas histórias é a parábola do servo fiel que multiplicou seus talentos, que é contada no evangelho de Mateus.
Nessa parábola, Jesus conta a história de um homem que, antes de partir em uma longa viagem, chamou seus servos e lhes entregou seus bens. A um deles, ele deu cinco talentos, a outro, dois, e a outro, um, de acordo com a capacidade de cada um.
O servo que recebeu cinco talentos imediatamente saiu e começou a negociar com eles, conseguindo dobrar o valor dos bens que lhe foram confiados. O mesmo aconteceu com o servo que recebeu dois talentos, que também os multiplicou.
Porém, o servo que recebeu apenas um talento teve medo e, em vez de investir o dinheiro, o escondeu em um buraco. Quando o senhor voltou de sua viagem e pediu contas aos seus servos, os dois primeiros apresentaram-lhe o dobro do que haviam recebido. Já o terceiro servo entregou-lhe apenas o talento que lhe havia sido confiado.
O senhor ficou muito satisfeito com os dois primeiros servos, elogiando-os por sua fidelidade e prometendo-lhes ainda mais bens. Já o terceiro servo foi repreendido pelo senhor, que o chamou de servo mau e preguiçoso, e teve seu talento tirado e dado ao servo que havia recebido cinco talentos.
Essa parábola nos ensina que Deus nos confia dons e talentos, e espera que os usemos para o bem comum e para a glória dele. Não devemos ter medo de arriscar e investir aquilo que nos foi dado, mas sim buscar multiplicá-lo e fazer frutificar. E, quando o Senhor voltar, ele nos pedirá contas do que fizemos com aquilo que nos foi confiado.
Versões
— E, aproximando-se também o que tinha recebido dois talentos, disse: "O senhor me confiou dois talentos; eis aqui outros dois que ganhei."
— Então o empregado que havia recebido duzentas moedas chegou e disse: “O senhor me deu duzentas moedas. Veja! Aqui estão mais duzentas que consegui ganhar.”